Nasci com enxaqueca... e agora?!
por Eraldo Manfredi em AutoajudaAtualizado em 02/05/2023 15:07:16
Sabe o martelo batendo dentro da cabeça, ora de um lado ora de outro... causando dores insistentes e periódicas, que em muitos casos são tão fortes que não dá para sair da cama, quando a pessoa fica tão irritada que chega até a causar o fim prematuro de muitas relações, a emperrar carreiras brilhantes e a atrapalhar a vida de todos que estão à sua volta?
Bem vindos à enxaqueca!
Muitas pessoas que se encaixam neste perfil já devem ter experimentado um sem número de terapias, e seguramente devem ter utilizado analgésicos de vários tipos, a ponto de estar até experimentando fenômenos de dependência e abstinência que podem em alguns casos piorar a situação, transformando a dor de periódica em diária e fazendo com que o dia-a-dia das pessoas vire um verdadeiro inferno.
Os maridos e colegas de trabalho que o digam!
Queremos aqui fornecer nossa modesta contribuição à solução deste problema que tem se demonstrado absolutamente possível de ser eliminado em boa parte dos casos, atuando com uma ótica completamente distinta das terapias que até o momento estão abordando este tipo de desarmonia tão complexa e dolorosa.
Queremos também passar uma mensagem para muitos profissionais de área da saúde, que diariamente lidam com tantos seres humanos que estão sofrendo, a procurar ver muito além da visão mecanicista que avalia o corpo humano como se fosse uma soma de orgãos, um conjunto de sistemas puramente físicos. Que eles estejam bastante abertos, de forma a avaliar que muita coisa ainda está para ser compreendida e estudada sobre esta maravilha que é o corpo humano, e sobretudo sua indivisibilidade com o mental e o emoçional que, quando em harmonia entre si, determinará a verdadeira saúde e felicidade.
Mais um recado extremamente importante para todos, sobretudo para os pais e as mães: uma enorme quantidade de problemas que afligem atualmente a população mundial, tem sua origem primordial nas três fases da geração da vida:
No momento do ato sexual que poderá resultar em fecundação, durante o período da gestação e na hora do nascimento, com os profissionais que participam do parto.
- O ato sexual poderia ser sempre um ato de amor total, com os envolvidos indo além da mera experiência fisico-sensorial, e também deixando de lado os desejos egoístas de ambas as partes do tipo "Quero ser mãe (ou pai) a todo custo"; "Quero que seja um(a) menino(a)"; etc.
Além do mais, pela experiência de inúmeros casos, a Alma, ao tomar posse de sua primeira célula fecundada, traz consigo marcas do momento especifico que as duas pessoas estão vivendo (harmonia, serenidade, confiança... ou medos, culpas, rejeição, posse, ódio... a escolha é sua).
- A gestação, este milagre da "fabricação" de um ser humano em toda sua complexidade e precisão, deveria ser considerada como o precioso e magico momento de edificação da estrutura de apoio que a alma encontrará nesta nova experiência de vida e como tal deveria ser levada adiante com a mais absoluta disposição, carinho e inteligência de que dispomos.
Brigas, conflitos, ansiedades, medos, tristezas e muitos outros sentimentos deveriam ser banidos por completo, pois são o veneno mais poderoso para o pequeno ser em preparação, muitas vezes criando, neste pequeno intervalo de nove meses, as situações de infelicidade que o acompanharão até o fim da sua jornada na Terra.
- O nascimento enfim, a maravilhosa hora quando pela primeira vez esta criatura esplendida enfrentará o mundo com todas suas atribulações e tomará consciência, pela necessidade da primeira respiração, de sua mortalidade carnal.
Aqui é importante salientar que todos aqueles que participarem do parto, seja ele de que maneira tiver de ser, busquem agir somente de forma carinhosa, amorosa e respeitosa, percebendo com sua própria alma o quanto é fantástico e importante este momento, sentindo realmente a presença e a manifestação de algo que está além dos nossos conhecimentos atuais.
Para finalmente entender o que tem a ver enxaqueca e nascimento, leiam a seguir o testemunho recebido da Alessandra que permitiu a utilização do seu nome verdadeiro neste artigo e percebam qual foi o "Remédio" utilizado e de que maneira...
Caso de dor de cabeça permanente, que se agrava no período pré-menstrual.
São Paulo, 23 de Novembro de 2002
Eis aqui meu relato:
"Há muitos anos, desde bem pequena que eu me lembro, tenho dores de cabeça muito fortes, desde bem pequena porque lembro de algumas vezes que pedia um remédio pra minha mãe e ela não podia me dar justamente porque não tinha idade. Mas do que me lembro com toda certeza é dos meus 15 anos. Logo após a primeira menstruação as dores começaram a piorar muito. Dores que atrapalhavam toda minha vida!
Aos 18 anos fui ao médico procurar ajuda já que não havia remédio que curasse. Fiz eletro e vários outros exames. O engraçado foi o diagnóstico do médico:
- Sra. Alessandra, a Sra. não tem nada na cabeça!
O médico então me pediu um relatório das dores; 25 dias do mês com dor! Então ele me passou um tratamento. Fiquei uns 6 meses fazendo este tratamento tomando muitos remédios. Melhorou um pouco; já não era mais durante tantos dias no mês, mas a dor continuava e parece que ficava cada vez mais forte!
Comecei em seguida um tratamento com florais, que melhorou muito também, mas ainda tinha dor! Há uns dois anos atras fui novamente em outro médico que pediu vários exames novamente... o mesmo diagnostico... NADA!
O que eu posso fazer se não tenho nada?!
Era uma dor horrível. Não conseguia ficar com os olhos abertos, ouvir barulhos, nada.
Tudo incomodava, eu chegava muitas vezes a ficar enjoada e até a vomitar de tão forte que era a dor! E não podia ficar em casa sempre que tivesse essa dor, porque devia ir trabalhar! Um tormento terrível.
Quando dormia... acordava durante a noite... de dor!
Nas épocas de TPM as dores eram muito piores! Quase não me agüentava.
Então, tomei conhecimento do Sr. Eraldo, de sua experiência e de sua técnica. Pedi ajuda para ele. Ele me respondeu com um fato que só de escrever me emociona muito.
Ele me disse que eu teria que perdoar minha mãe, por tudo que ela me causou e que eu causei a ela no momento do meu nascimento.
Um detalhe que só meus familiares sabiam, eu nasci de fórceps, outro detalhe este que me choca mais ainda. Minha mãe ficou 3 dias desacordada quando eu nasci. Os familiares dizem que até foi um milagre nós duas termos sobrevivido, devido à gravidade da situação.
Como eu disse, só os familiares sabiam disso! Fiquei tão emocionada que não contive o choro!
Fiz o exercício do perdão que ele me passou... com muita fé!
Ansiosa esperei pelo meu momento mais crítico. Quando a TPM ataca!
Ela veio e foi embora e nada senti.
Estou curada! (ainda me emociono).
Depois de mais de 10 anos com isso! Fiquei tranqüila durante esse período e sempre que sentia que poderia ter novamente me concentrava no exercício e ela não vinha... a dor não vinha...
Me sinto leve!
E sem uma dor que me acompanhou durante tanto tempo!!! É maravilhoso!
Obrigada aos céus por "enviar" um anjo chamado Eraldo e por me ajudar a curar disso!
Obrigada!
Alessandra Milani
PS: segue aqui a "Receita" do remédio para quem deseje também utilizar.
"Peço perdão por tudo que o momento do nascimento me causou e também o perdôo por tudo, e peço perdão por tudo que causei a mim mesma e à minha mãe no momento do nascimento.
Estou rompendo todos os vínculos entre eu, minha mãe e o momento do nascimento.
Perdôo minha mãe e todos aqueles que participaram do meu nascimento por tudo que me causaram e peço perdão por tudo que causei a eles, sei que tudo que fizeram foi com a intenção de fazer o melhor.
Não os culpo de nada.
Estamos todos livres".
Friso também que, alem do perdão, foi feita uma devolução de energias que pertenciam à mãe, mas que somente pode ser realizada quando seja captada esta necessidade por pessoa especializada.
Lembro que o nascimento perde o aspecto comum de tempo/espaço passa a se tornar como que uma entidade com vida própria, e é por esta razão que pedimos o perdão para "ele".
Somos Todos UM
