A Radiestesia e os animais de estimação
por Maria Isabel Carapinha em AutoconhecimentoAtualizado em 22/07/2009 15:14:36
Quanto mais eu estudo e me dedico à radiestesia, mais me surpreendo com a imensidão de aplicações possíveis e o bem que podemos proporcionar ao nosso próximo.
O estudo da radiestesia nos coloca em um mundo fantástico que vai se expandindo à medida que verificamos tudo que é possível ser feito. Além da cura do ambiente em que vivemos -que é fundamental-, podemos também auxiliar na cura de doenças, e este é o fascínio da radiestesia.
Há alguns meses fui chamada para medir o apartamento de uma moça, que hoje considero como amiga, pois ela tanto se identificou e tanto aplica em sua vida a radiestesia, que hoje se tornou uma multiplicadora desta ciência maravilhosa. Ela participou inicialmente de uma palestra minha e me chamou em seguida para medir o seu apartamento.
Fiz toda a verificação do apartamento, identifiquei alguns pontos de energia nociva e apliquei a cura através de placas radiônicas; depois disso fizemos uma verificação pessoal e propusemos também outras soluções.
Tudo que identifiquei e pedi que fosse feito, foi prontamente atendido e hoje a energia da moça é outra, além dos objetivos pessoais que vem sendo atingidos à medida que toda a energia do ambiente e da moça vem sendo curada. Estive hoje cedo na casa dela e pude presenciar toda essa mudança acontecendo, bem como a alegria em seus olhos, tendo a certeza que tudo ficará bem e da forma como ela deseja que seja!
A história a seguir que lhes transmito com a autorização desta pessoa, dona deste apartamento é sobre seu gato, Lugh. No dia em que fiz toda a medição e cura, quase nem vi este gato que ficava o tempo todo escondido debaixo da cama.
Ela então me perguntou se seria possível aplicar a radiestesia para auxiliar na cura de seu gato e pedi então que ela descrevesse o que estava acontecendo.
Começou ela o relato dizendo que havia comprado o Lugh, um gato persa de cor caramelo, animal realmente maravilhoso, com 2 meses e meio; quando atingiu 8 meses começou a ter sério problemas de saúde, no intestino. Levou-o ao veterinário e o primeiro diagnóstico foi de algum tipo de bactéria que teria que ser pesquisada, que estava provocando todo o problema de saúde.
As diarreias eram constantes e com isso a perda de peso era acentuada, fora o sofrimento do bichinho e de sua dona.
Inúmeros ultra-som foram feitos, até uma colonoscopia, e podem imaginar o calvário do animalzinho, isto sem levar em consideração a quantidade de dinheiro gasta com ele.
O bom coração da dona do Lugh, sua persistência e paciência não a fizeram desistir em nenhum momento da possibilidade de cura, apesar de haver escutado até conselhos de sacrificá-lo.
Além das diarreias constantes, havia outro problema mais sério, que era o prolapso de intestino, fazendo com que ela muitas e muitas vezes tivesse que correr de urgência ao veterinário a fim de salvar o pobre Lugh.
As crises eram tantas que aconteciam em média uma vez por semana; quando da minha ida ao apartamento o gato encontrava-se com 4 anos de idade e 3,5 Kg.
Um veterinário especializado em gastroenterologia, havia recentemente sido consultado, após recomendações, e o seguinte tratamento fora proposto:
LEUKERAN - Esse remédio é usado para casos em que o animal apresenta sintomas de câncer, o Lugh não tinha, mas como ele não respondia a nenhuma outra medicação, essa foi a última alternativa.
VONAU (cortar o vômito)
IMOSEC (cortar a diarréia)
Com esse tratamento o Lugh chegou a perder 500g. Com baixa imunidade ele ficou infestado de fungos e bastante abatido. Não foi notada nenhuma melhora com o remédio. Ele continuava com diarréia, prolapso e com pouco apetite.
Segundo a dona, o tratamento proposto era altamente agressivo para o animal por ser à base de cortisona e mesmo assim o gato não estava respondendo ao tratamento. A perda de peso continuava e as crises permaneciam com intervalos semanais e sem levar em consideração os efeitos colaterais dos remédios ingeridos.
O mais difícil de tudo isso era o trauma que acometia o gato e a dona que a tudo assistia sem nada poder fazer. Como todos nós sabemos, o gato é um animal de pouco contato físico e é bem individualizado; ele literalmente gosta de ficar na dele. A manipulação constante do gato, seja para higienização ou para tratamento o tornava cada vez mais arisco e distante, além de todo estresse que o gato deveria estar sentindo e que sua dona podia perceber.
Faziam exatos dois anos de tratamento quando a radiestesia foi solicitada para ajudá-lo.
Sugeri então a aplicação do gráfico "Diafragma II", nos pontos onde o gato mais ficava, para que ele deitasse sobre a placa por pelo menos 15 minutos -sem ser forçado sobre o gráfico-, a fim de equilibrar sua energia e restaurar seus chakras.
Devo também relatar que fora esta colocação sobre os gráficos, houve uma intensa dedicação da dona do Lugh, que por muitas vezes pegava o gato no colo, como se fosse acariciá-lo e aplicava a placa em sua barriga pelos 15 minutos sugeridos na tratamento. Tenho absoluta certeza que isso ajudou demais, pois tínhamos então a certeza do tempo mínimo da aplicação da placa sobre o gato.
Hoje, passados dois meses e meio, tive o depoimento da dona do Lugh e decidi, em conjunto com ela, relatar tudo que conseguimos a fim de passar este testemunho e poder então ajudar mais pessoas que possam estar passando pela mesma situação.
O Lugh hoje está com 4 Kg, supersaudável e lindo demais, sua dona me disse que sua transformação foi incrível, não existem mais crises de diarréia, não há náuseas nem vômitos e nem prolapsos de intestino. O gato se tornou muito mais amoroso, alegre, carinhoso e interativo; enfim, o sofrimento havia passado! Ele se tornou até muito mais suscetível a trocas de carinho e atenção.
E para finalizar, deixo as palavras colocadas pela dona do LUGH:
“Eu e o Lugh estamos felizes em poder ajudar as pessoas com esse testemunho“.