A vida que eu queria
por Elisabeth Cavalcante em AutoconhecimentoAtualizado em 29/05/2024 13:35:12
Você está vivendo a vida que gostaria, que sonhou? Se a resposta a esta pergunta for um sim, é sinal de que você se preocupou em seguir a voz de seu coração e viver em sintonia com os desejos de sua alma.
Se for um não, é uma indicação de que talvez você tenha se deixado levar pelos condicionamentos que lhe foram impostos pelas suas experiências, e não acreditou de maneira plena no seu poder interior.
Muitos poderão argumentar que as circunstâncias da vida foram adversas e não lhe permitiram viver o que gostariam. Algumas vezes isto pode, de fato, ter acontecido.
Porém, ainda que isto seja uma verdade, a questão é que a maioria de nós se conforma, deixa-se derrotar pelas frustrações de suas expectativas e desiste de correr atrás dos sonhos.
Viver a vida que se quer exige persistência, perseverança e, acima de tudo, assumir uma postura de cocriador com a existência. Isto pode parecer uma utopia, mas é real.
Quando fazemos a nossa parte, ou seja, nos dedicamos, perseveramos e empreendemos todas as ações necessárias para realizar o nosso desejo, a existência responde ao nosso esforço.
Isto é o que ela espera de nós: que não nos entreguemos aos fracassos, nem fiquemos de braços cruzados contando que os resultados caiam do céu. Mas, que continuemos confiantes de que, em algum momento, a vida que queríamos se materializará.
O segredo é saber alterar os momentos de ação, com outros de puro relaxamento e confiança. Assim, torna-se cada vez mais possível que aquele querer deixe de ser apenas um desejo e passe a ser a nossa realidade permanente.