Advertência a todos os Comunicadores
por Ashtar Sheran em Corpo e MenteAtualizado em 13/01/2002 14:16:37
Geme a Humanidade terrestre sob o peso da continua agitação, pelo medo de um próximo fim de sua existência. De que modo se inteiram os homens do que acontece no seu mundo? Através das muitas possibilidades de que dispõe a imprensa. A Humanidade é informada incessantemente e retém a respiração, porque a imprensa se tornou não só uma necessidade da vida, mas também se transformou numa das maiores indústrias, situando-se acima da política, embora por esta última seja manobrada.
Há uma diferença entre a força e o poder. A política, representada pelos Governos, se serve do poder. A imprensa pode retirar do meio do povo anônimo os Lideres ou Chefes e colocá-los no trono; mas do mesmo modo pode também aniquilá-los.
A sorte dos cidadãos, como a das nações, está nas mãos da imprensa. O que ela publica é pela maior parte aceito como verdade. Poucos se interessam pela importante questão de saber quanta verdade está a Imprensa em condições de oferecer. Se o material para a insaciável avidez de sensações congênitas na natureza humana não é suficiente, a imprensa adota, sem nenhum escrúpulo, um perigoso remédio: inventa notícias, escreve mentiras. Mistura uma grama de verdade com noventa e nove de patranhas. A maior parte dos jornalistas, especialmente os que devem diariamente prover à necessidade de informações e notícias, não tem idéia de qual seja a sua responsabilidade perante o público - do que deverão prestar contas depois; são geralmente ateus, materialistas, chefes de partidos, destruidores, anuladores da divina harmonia e atiçadores de guerras. Trabalham nos bastidores, manobrados para a destruição do mundo.
Acha-se, assim, grandíssima parte da Humanidade terrestre é influenciada pela imprensa. Ela adora o cinema, o teatro, o rádio, a televisão, o estrelismo, mas em especial os jornais. Toda essa gente acredita que os artigos dos jornais contém a quintessência da verdade e que todos que escrevem para o público são pessoas experimentadas e muito cultas; são, entretanto, pessoas muito mentirosas. Acreditam também os homens nos múltiplos aparelhos e meios de pesquisa da imprensa, organizações, ete. que colaboram para que cada diálogo, cada acontecimento verificado na humana sociedade, seja compreendido, notado, seguido. ERRO!
Em vossas publicações não existem leis nem limites que possam garantir a verdade. Desta forma o fanatismo e o culto pela imprensa tornam-se uma espécie de idolatria, que é fomentada, cuidada e promovida.
Nós, servidores de DEUS, habitantes de um outro ponto do Universo, olhamos com terror para esse vosso pavoroso desenvolvimento, que estraga todos os homens, levando-os à ruína. O erro principal dessa terrena confusão, e da qual a humanidade não mais poderá libertar-se, não se encontra somente na política dos Governos, mas, também, nas publicações perigosas. A imprensa tomou a supremacia sobre a potência da política, tornando-se, assim, mais forte do que todos os canhões e bombas atômicas. Ela determina o curso dos acontecimentos, provoca e atiça as forcas contrárias, pondo umas contra as outras, com o fim de fazê-las combater entre si, destruindo-se. Não são os vossos lideres que criam problemas, mas sim as publicações, que estão sempre prontas a fomentar a inquietação, as brigas, o ódio entre as raças, as controvérsias de fronteiras, criando um caos completo, torcendo leis e causando inobservância dos compromissos em todos os campos da Vida. Até as ELEIÇÕES LIVRES não são por nada livres, porém Influenciadas pela imprensa e não pela espontânea e racional escolha dos eleitores. E estes imbuem-se cada vez mais de mentiras, de promessas, que depois não serão cumpridas.
A imprensa é sempre a real, zelante e poderosa inimiga da Humanidade. É como uma montanha intransponível, que barra o caminho da paz sobre as fronteiras.
A imprensa encheu-se de vento mas não tem a possibilidade de contentar as muitíssimas expectativas, de forma honrosa.
Por esta razão inventa noticiazinhas e notícias sensacionais com o fim de criar graves problemas para as pessoas. A imprensa é pavorosamente atéia e irracional.
Existem sobre a Terra bilhonarios, os quais, fortes em suas riquezas, não sentem nenhum respeito nem consideração por qualquer Governo, seja qual for, nem por nenhuma Lei e, no entanto, temem a imprensa, que está sempre de tocaia para lhes transformar um nada qualquer numa novidade sensacional, trombeteando aos quatro ventos. Nós, seres de uma outra Estrela, achamos em vossa imprensa a maior dificuldade a ultrapassar. É nossa inimiga jurada, que diariamente nos ataca de maneira maldosa. Ela pôe obstaculos a nossa missão de luz. Vossa publicidade torna ridícula nossa presença na atmosfera terrestre, visto como caçoa de nossa técnica e desmente a comprovada continuação da vida depois da morte. Ela é, além de tudo, inexperiente e ignorante para compreender nossa natureza multidimensional.
Tudo aquilo que em vosso corpo se apresenta como obstáculo, para nós, ao contrário, não se nos afigura impedimento.
Ocupam-se vossos jornais da política mundial. Não se contentam em dar informações mas intervém em cada questão de modo veemente, embora ela não lhe seja da própria conta. Atiçam o fogo na caldeira dos vizinhos e aguardam, com indisfarçável alegria, o momento em que ela salte pelos ares, ateando fogo em todo o vosso mundo.
Estivemos numa redação americana sem sermos vistos, porque estávamos sob um manto invisível. Seguimos de princípio a fim o desenvolvimento de uma noticia política. Os debates públicos sobre essa simples e breve notícia foram cem vezes mais alongados do que ela própria. Desses debates extraiu-se um compêndio, enquanto a notícia real ficou ignorada. Disto resultou novo e grave problema, que o restante da Imprensa mundial logo reteve com suas garras, difundindo-o, assim, na opinião de todos e do qual, em seguida, foi novamente a política Internacional obrigada a ocupar-se. Assim, tornou-se impossível a resolução de tais problemas. Eles podem ser equacionados somente por meio da divina sabedoria, com a ajuda de um elevado conhecimento. Nunca, porém, em reuniôes regadas a álcool e saturadas de fumaça de cigarros!
Deve ser o médico um benfeitor da Humanidade: estuda, seciona corpos e presta juramento. Assim também o jornalista deveria ser um combatente no sentido de aperfeiçoar a Humanidade. Mas de que ciência se alimentam seus estudos, suas experiências, relacionados com os verdadeiros ramos sobre os quais deverá referir-se e julgar? Que gênero de Juramento faz? Porventura aquele de dizer... a verdade?Na maior parte dos casos o jornalista não tem capacidade para julgar imparcialmente, por faltar-lhe competência. Dispõe porém de frases feitas que aplica segundo um determinado esquema. Seu trabalho é aquele de se aproveitar, em vantagem própria, especulando sobre o medo de seus semelhantes. Ele promove um complexo coletivo de inferioridade. Não se comporta segundo o divino mandamento da Humanidade, que diz: "Não temais!”
Gera desânimo e pinta com sadismo os erros futuros em seus mínimos detalhes. Interessa-se por morte e delitos, que não condena nem evita, mas que, pelo contrário, afanosamente procura, pela sede de ganho. Que alegria leva a uma redação a notícia de um desastre ferroviário! Somente uma minoria de pessoas acredita na existência do diabo. Jornalistas e outros publicitários não o crêem de nenhuma forma, entretanto, estão a seu serviço direto sempre, mais que qualquer outro homem terrestre. Isto é, a serviço das influências negativas, para o aniquilamento de todo socorro Divino.
A consciência humana constitui-se de experiências. Estas podem ser casos vividos pessoalmente, ou também, visões ou pensamentos adquiridos por meio da Imprensa e conservados na própria consciência.
Alguma vez refletiram vossos pedagogos, responsáveis pela educação da juventude, sob o fato de que as publicações, tanto do velho tempo quanto do novo, contêm matéria que indubitavelmente levará a juventude a um errado modo de pensar? Ninguém tem, enquanto menino, um pensar próprio, por isto absorve em si o que ocorre ao seu redor, ambiente no qual não aprende somente noções rudimentares, mas relações humanas e sociais, a que é atraído. Porém, a máxima influência recebe o homem por meio da imprensa: a esta pertencem todas as tradições da história.
Todo jovem inexperiente procura sempre conhecer qual seja a sua verdadeira carreira nesta vida e assim persuade-se de pertencer a uma Humanidade que muda de endereço de uma geração a outra. O que, porém, não muda é o tema das publicações: o teatro, o cinema e muitos outros passatempos, que aumentam e se ocupam de todos os pecados e de todos os delitos que a Humanidade cometeu e poderá ainda vir a cometer no porvir. A mesma SAGRADA ESCRITURA não faz exceção: por este motivo aparece aos nossos olhos tudo, menos sagrada. Faz o indivíduo uma idéia errada da existência humana. Parece-lhe estar combatendo entre a vida e a morte e sabe, pela experiência adquirida, através da leitura ao seu alcance, estar circundado por inimigos de toda a espécie, sem que possuam nenhum respeito pela existência. Leva-o esta constatação à conclusão esmagadora, qual seja a de encontrar-se numa posição na qual deverá legitimamente defender-se, embora se sinta só e inerme contra a preponderância inimiga. Então que faz ele? Comporta-se segundo o lema dos homens primitivos - Não nutrir nenhum respeito por quem quer que seja, porque a história da Humanidade, com suas tradições, demonstra-lhe que o homem sucumbirá, se não se opuser, com todo esforço, a esta perigosa situação! Assim nasceram muitos "slogans", como este: "Homo Homini Lupo, Mors tua vita mea” ou "O Homem é o Lobo do próprio Homem, Tua morte é minha vida”. Deste estado de coisas aproveitam-se todos os poderosos e oportunistas! Quanto mais o homem se convencer de ter de haver-se com uma massa de gente vulgar, mais fácil se torna induzi-lo a participar de um grupo ou de um partido que prometa protegê-lo no caso em que esta massa ficasse para ele mais perigosa. ERRO!
Conhecemos várias evoluções humanas sobre muitas Estrelas e assim pensamos poder permitir-nos um juízo a vosso respeito. O medo que os homens têm da morte e da decadência é desfrutado pela classe dirigente para salvar-se e fugir do perigo, mantendo a multidão sob ameaças. Para se alcançar isto, usa-se a imprensa, descrevendo um agradável quadro do futuro que na maior parte dos casos não é realizável porque, por exemplo, no caso de uma guerra (assim chamada inevitável), toda a ilusão de bem-estar poderá vir a ser destruída. Desta forma jamais se chegará à paz.
Houve uma Humanidade de um Planeta, semelhante ao vosso, que conquistou fortuna e sucesso porque se decidiu em tempo, voluntariamente, a mudar o modo de viver, e isto foi sua Grande Hora. Aquela Humanidade salvou-se de uma situação desesperada porque olhou de frente para o futuro, com realidade, sem ilusões otimistas, e tomou a decisão de não mais procurar o modo de esmiuçar qualquer problema perturbador, ou até então insolúvel, mas de elimina-lo das questões do seu mundo como coisa "essencialmente negativa", dando início a trabalhos positivos e completamente novos.
Nós, segundo a Lei de DEUS, não estamos autorizados a dar-vos grandes regras e conselhos. Compete-vos, a vós, tomar aquela decisão que vos levaria, na verdade, para diante. Entretanto podemos dar-vos certas sugestões e fazer-vos notar alguns dos erros mais evidentes. Para isto aconselhamos fundeis um Centro internacional para controle de toda a imprensa mundial. O controle unilateral efetuado nos limites de sua fronteira seria uma ditadura, contrária, pois, à verdade. Mas, se a imprensa passasse através de um controle internacional, livre de conotações religiosas e racistas, muitas disputas seriam evitadas.
Não vos preocupeis dos impossíveis problemas relacionados com o desarmamento, que significam somente perda de tempo e de energia, mas estudai novos meios e conhecimentos aptos a tirar destes velhos problemas toda importância, porque cada renúncia à força das armas seria vã. Os homens conservariam aquele tanto de armas para pôr a Humanidade em perigo. Jamais se poderá eliminar um perigo quando persiste a causa do mal. E a causa do mal é a ignorância relacionada com a real e ultraterrena existência do homem.
Quando uma vaca não dá mais leite, porque possui uma doença crônica, não adiantará mudar de estábulo ou forragem, nem tomar sol. Será melhor substituí-la por uma sã. Jogai assim vossos inúteis e desesperados problemas no fundo do mar, lá onde é mais profundo, do contrário, toda a tentativa de vos aconselhar remédios não passará de esforço inútil, que crescerá sempre mais para a negatividade. Falta na sociedade terrena uma base comum de raciocínio. Esta base corretiva não poderá ser explicada senão por meio do conhecimento divino.
As religiões e as igrejas, infelizmente, não a possuem. Assim torna-se necessário instituir um tal centro de conhecimento, não devendo ser envolvido nem quebrado pelas garras da imprensa contrária a DEUS.
Damo-vos nossa PALAVRA DE HONRA que vos falamos por incumbência DIVINA durante uma SANTA MISSAO.