As respostas estão dentro de você!
por Maria Isabel Carapinha em Corpo e MenteAtualizado em 08/04/2020 11:34:54
Domingo de tempo feio, um friozinho intenso e dia de eleições... O dia um pouco refletia um pouco do que cada cidadão brasileiro estava sentindo, tentando analisar a melhor alternativa para o futuro de nosso país e, ao mesmo tempo, um pouco de tristeza e decepção por tudo que ouvimos durante as campanhas eleitorais.
No sábado, eu havia dado um curso e o ambiente era maravilhoso, um clima de alegria e busca por modificar padrões, por crescimento de alma, pessoas na mesma sintonia energética.
Decidi não entrar de forma alguma nessa sintonia do domingo, preferi continuar sentindo toda energia maravilhosa do sábado. Fui bem cedo votar a fim de curtir o dia, como se aquilo não estivesse acontecendo, fui assistir ao filme "Comer, Rezar e Amar" e ele me levou a muitas análises internas e decidi dividir com todos vocês.
A minha ligação energética com o Universo e com as pessoas é cada vez mais intensa, até por um caminho de vida, e isso me leva a ser uma observadora do mundo, das pessoas e de todas as energias que nos cercam.
Neste filme, na primeira parte que é justamente o tema Comer, nos remete a pensar como nos tratamos, será que a nossa valorização e amor-próprio estão acima de tudo? Será que eu desejo um amor mesmo sem ter esse amor por mim mesma? Será que tenho tempo para fazer o que gosto e estar perto de quem eu quero de fato? A autopunição ou a não percepção de tudo isso nos leva a uma condição energética péssima, que associa um sentimento de rejeição intenso, achando que o mundo está contra nós, ou uma crítica acirrada com relação aos outros, pelo simples fato de sentirmos que não nos encaixamos em nada.
O Comer vem na minha ótica, no filme, justamente associado ao tratamento que damos a nós mesmos e esta análise só pode ser feita quando silenciamos nossos pensamentos e sentimos nossas emoções.
Experimente parar e ficar em silêncio absoluto, veja o que sente de fato, e pense: será que estou me valorizando como pessoa ou estou deixando a vida me levar no seu ritmo frenético e desrespeitoso? Quando não tomamos as rédeas de nossas vidas e não escutamos nossas emoções tendemos a nos tornar pessoas amargas e negativas e esse reflexo de energia todos à nossa volta sentem.
Quantas e quantas vezes, de maneira gratuita, sentimos a energia de uma pessoa e logo dizemos: não sei por que, mas essa pessoa me faz sentir estranha... Será que não somos nós que estamos emitindo essa energia?
Nada disso é preocupante nem deve permanecer assim, mas a cura energética tem que ser desejada após essa introspecção interna onde percebemos o que não está bom e optamos por mudar e aí entra o tratamento com a mesa radiônica para mudança de padrões energéticos.
Na segunda parte do filme, entra o Rezar, que é justamente essa introspecção e contato profundo consigo mesmo... Ah, como isso é difícil a princípio! Nossa, quando tentamos silenciar nossa mente é que vem aquela avalanche sem fim de pensamentos e emoções. Que horror! E quanto mais tentamos ficar ausentes de todos os pensamentos, mais eles vêm em nossa mente... Mas, nesse momento, a persistência tem que se fazer presente, pois, com a prática e o hábito, tudo isso desaparece e você passa somente a sentir suas emoções mais profundas e entender suas necessidades de alma, para decidir, então, a busca pelo seu equilíbrio energético.
Na terceira parte, vem o Amar, que por sinal vem depois do nosso respeito como pessoa, nosso amor-próprio e auto-estima desenvolvidos e sólidos e, depois de nossa introspecção, depois de nos conhecermos de fato e os nossos sentimentos, emoções e desejos e nunca jamais na projeção no outro de nossas falhas e deficiências.
O outro que amamos nunca poderá será a nossa tábua de salvação, quer emocional, financeira ou pessoal... o outro que amamos deve ser o nosso complemento de alma que junto nos levará a um crescimento Divino.
Tudo isso que analisei no filme, que tem uma belíssima sequência energética de situações, leva-me sempre à certeza de que o segredo para vivermos nossa energia, de fato, está nesse nosso conhecimento como pessoas e na busca de ajuda para mudança de padrões energéticos arraigados que muitas vezes vem de infância.
Há alguns anos, atendi uma moça que tinha sérios problemas de rejeição, sentia-se fora de todas as situações, achava que não era aceita em nenhum meio que tentasse conviver, achava-se feia e insegura.
No atendimento na mesa radiônica, encontrei um bloqueio energético enorme no momento de seu nascimento.
Ela, então, passou a me descrever o ocorrido. O parto havia sido muito difícil e complicado e a mãe a culpava por tudo. No momento do parto, o cordão umbilical tinha ficado preso a seu pescoço e o parto se estendera por muito tempo, tornando o sofrimento da mãe quase insuportável.
Depois disso, a mãe passou a ignorá-la e nunca lhe havia dado muito atenção, ela fora criada pela avó e a mãe se casara novamente e morava em outra cidade e escondia até da família do atual marido o fato de ter uma filha.
Fizemos, então, um longo trabalho energético através da mesa radiônica a fim de eliminar tal bloqueio e, hoje, passado um tempo, ela está muito feliz e fazendo faculdade de moda para trabalhar com tudo que é belo.
Que diferença enorme de vida! E isto tudo é o que alimenta a minha trajetória de vida na Radiestesia. Os resultados positivos e a felicidade e brilho no olhar de cada pessoa que modificam seus padrões energéticos.