Cuidados com a alimentação dos baixinhos, altinhos e quem mais vier!
por Conceição Trucom em Corpo e MenteAtualizado em 28/02/2008 17:45:42
Todo alimento que é cozido, congelado, de origem animal, refinado e industrializado (que contém aditivos e conservantes, inevitáveis para ter validade, tempo de transporte e prateleira), provoca acidificação de todos os líquidos corporais humanos. São os alimentos classificados de bio-estáticos (mantém a vida nas suas necessidades basiquinhas) e bio-cídicos (que vão minando a vitalidade e a saúde).
Seja o de uma grávida-feto, um recém-nascido, uma criança, um adolescente, um adulto ou jovem da terceira idade. Não importa a sua classe social, raça, cor, nível sócio-cultural ou localização no planeta.
Alguns destes alimentos causam este fenômeno em maior extensão, como é o caso do açúcar (branco, cristal, mascavo ou demerara) e os cereais refinados; outros em menor extensão como é o caso das polpas de frutas (cruas) congeladas.
E, se tais alimentos são consumidos de forma diária e freqüente, tal acidez metabólica começa a tornar-se uma constante, um grave problema, um pavio aceso para a chegada do envelhecimento precoce das células (todas) e das doenças.
Por quê? Bem, existem muitos porquês, mas apresento agora os 3 principais:
1) Nosso sangue não pode ser ácido
Os líquidos corporais (sangue, linfa, líquido crânio-sacral e líquidos intracelulares) do ser humano foram configurados (pela natureza, por Deus, enfim...) para serem levemente alcalinos. Sabe-se hoje que nesta condição de pH (entre 7,36 a 7,42) existe toda a base para a construção e manutenção da harmonia metabólica. Isto significa que células, órgãos e sistemas conseguem como é desejo de todos (dos mesmos, da natureza, de Deus, enfim...), funcionar em cumplicidade, integrados na manutenção de um “status quo” de plena energia vital, produtiva e defensiva, sem estresse ou irritações (inflamações).
Nesta condição metabólica sobra energia para se VIVER (com qualidade e sensações ampliadas) outros aspectos, diga-se de passagem, os essenciais da existência humana. Sai-se das dificuldades de sobrevivência (no caso, metabólica, orgânica) e parte-se, a plenos pulmões, pâncreas, fígado, sistema imunológico, etc., para jornadas no caminho do equilíbrio emocional, lucidez, capacidade de visualizar e planejar metas (sonhos), superação de padrões e finalmente alcançar (com sensação gratificante de superação e vitória) o binômio paz-felicidade. O gol da existência humana.
Ou seja, enquanto o corpo físico não tem possibilidades de realizar tais propósitos (caminhos diários), os demais níveis da consciência humana (emocional, psicológico, intelectual e espiritual) ficam a esperar navios, que jamais chegarão ou passarão, pois enquanto em estresse metabólico freqüente (em alguns casos intenso e crônico): não existem chances de “alívio”, “desintoxicação” e “purificação” de tantos venenos ácidos.
2) Nosso sistema imunológico é o começo de tudo
Um organismo ácido é sintoma claro de um sistema imunológico deprimido. Oncologistas engajados (comprometidos) com pesquisas de ponta sabem que precisam interferir na alimentação e resgatar o mais rápido possível a capacidade de defesa de seus pacientes, com a pronta alcalinização de todos os seus líquidos corporais.
Todo alimento que acidifica é um forte depressor do sistema imunológico. Em outras palavras, ele reduz a capacidade do organismo de impedir a entrada e ação de invasores, agressores, mutantes, parasitas, etc.
Mais de 90% das doenças acontecem porque este sistema encontra-se cansado, estressado, deprimido e inacessível, tal a desarmonia e carga tóxica daquele organismo.
Entretanto, num organismo que se encontra em harmonia metabólica (pH dos líquidos corporais levemente alcalino), diária e freqüente, o seu sistema de defesa está acordado, pleno, ativo, forte, consciente, responsável, maduro e VIVO.
A partir daí, torna-se possível uma VIDA mais acordada, plena, ativa, forte, consciente, responsável, madura e VIVA: sim para a vida.
3) As células não podem oxidar = envelhecer precocemente, ao contrário
Hoje tanto se fala de antioxidantes, e todos (em plena era da informação) sabem, e querem otimizar o consumo destes agentes anti-radicais-livres.
Acontece que o organismo humano deveria naturalmente produzir seus próprios antioxidantes na quantidade necessária. Entretanto, diante de:
uma vida por demais acelerada, estressante e oxidante;
um organismo freqüente e diariamente ácido;
uma alimentação POBRE de NUTRIÇÃO de agentes que não só contêm naturalmente estes diversos tipos de antioxidantes, mas também alcalinizam os líquidos corporais, favorecendo sua maior capacidade de defesa desta agressão metabólica.
A demanda por antioxidantes aumenta e não existe pró-vitamínicos que dêem conta.
Bem, para finalizar, deixo um espaço para reflexão e motivação para leituras, envolvimento com palestras e temas que falem sobre:
Alimentação crua e viva;
Sementes e germinados;
Alimentação Desintoxicante – realizada através dos sucos, chás e lanches desintoxicantes, sempre com alimentos vegetais, crus e frescos;
Alimentos biogênicos (geram vida) e bio-ativos (ativam a vida);
O lado negro do açúcar.