Introdução à Radiestesia
por Maria Isabel Carapinha em Corpo e MenteAtualizado em 14/06/2000 14:57:10
A radiestesia está ligada às manifestações da mente. A mente está dividida em duas partes distintas: o consciente e o inconsciente. No consciente está o racional e no inconsciente o instinto e a intuição. É no inconsciente que se encontra toda a sabedoria do ser humano, pois é aí que são armazenados os conhecimentos da vida.
Na prática da radiestesia, utilizam-se vários instrumentos, sendo que o mais comum é o pêndulo.
O pêndulo é um dos meios que dispomos apara falar com a nossa mente inconsciente. Teoricamente o pêndulo não erra, porque o inconsciente dá sempre respostas acertadas, desde que a pergunta seja feita a nossa mente inconsciente de forma precisa, para que a resposta seja positiva ou negativa, ou ainda com outras combinações previamente treinadas.
As aplicações da radiestesia são inúmeras: em prospecções, procedimentos agrícolas, medicina, localização de pessoas e objetos desaparecidos, arqueologia, saúde, meteorologia e outras.
A radiestesia em muitos países como França, Alemanha, Estados Unidos e outros é considerada como profissão com todas as implicações inerentes à vida profissional. Portanto a radiestesia não tem conotação mística e nem é de exclusividade de uns poucos iluminados.
A radiestesia é a arte de transformar em efeitos físicos as manifestações intuitivas.
O principal fator é o aprimoramento pessoal de operador, adquirindo uma sensibilidade que pode e deve ser desenvolvida, a qual, é conseguida através de exercícios constantes, com cursos e leitura de livros adequados que levam o indivíduo a uma nova filosofia de vida. A radiestesia conduz-nos ao conhecimento que temos e ignoramos.
A radiestesia é a arte de se sensibilizar com radiações. O termo vem do latim (radius) que significa radiações e do grego que quer dizer sensibilidade, ou seja sensibilidade a radiações.
É cientificamente comprovado que todos os corpos emitem energia na forma de ondas (vibrações), que nos rodeiam o tempo todo e estimulam de forma contínua nosso sistema nervoso, que as conduzem ao cérebro onde ficam registradas em nosso inconsciente, pois tudo vibra, tudo irradia no universo, do exterior para o interior.
Quando entramos em sintonia com as ondas externas, o cérebro as capta e manda a informação para o nosso inconsciente e esse emite ondas internas através da sensibilidade neuromuscular, provocando a reação externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestésicos utilizados no momento (varinha, pêndulo, pêndulo cromático, aurameter, dual rode, etc.).
O instrumento radiestésico funciona como amplificador e passa a ser um prático instrumento de conhecimento e autoconhecimento, que a partir de determinados movimentos nos fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza, tais como diagnósticos médicos, existência de jazidas, águas subterrâneas, pessoas e objetos desaparecidos, eta.
Essa pesquisa só é possível de ser realizada quando ocorre uma perfeita sintonia entre as radiações dos objetos ou anomalias e nosso sistema neuromuscular. A essa sintonia dá-se o nome de ressonância.
Dessa forma, o nosso sistema emite impulsos involuntários que provocarão movimentos nos instrumentos radiestésicos. Sendo assim, o objeto de pesquisa irá atuar como um emissor, o cérebro como um receptor e o instrumento radiestésico como um amplificador.