Caminhos Mentais
por Wagner Borges em EspiritualidadeAtualizado em 08/04/2020 11:35:17
Na mente em desalinho, a lucidez e a fantasia misturam-se, produzindo verdadeiros "dragões psíquicos" (também chamados de "elementos artificiais" ou simplesmente de "formas-pensamento negativas"), que confundem o entendimento do pensador incauto que os gerou.
No nível mental, o pensamento manifesta-se, trazendo em seu bojo os recalques e as amarguras que trafegam nas vias turbulentas da mente atormentada.
Por isso, é muito importante o controle daquilo que pensamos, principalmente no que tange à capacidade imaginativa de cada um.
Quando sob controle adequado, a imaginação transforma-se no principal acessório da meditação e passa a chamar-se "visualização criativa".
Porém, sem o devido controle, a imaginação acicata a mente, à procura de canais onde possa se expressar de maneira fantástica, chamando-se, então, de "fabulação", ou simplesmente de "fantasia".
É neste contexto que o pensador pode cair na ladeira da ilusão, pois somos o que pensamos e o que pensamos determina o caminho mental que seguimos.
Logo, só consegue trilhar um caminho luminoso quem pensa com lucidez real em muita LUZ... LUZ... LUZ...
- Rama* -
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges - Texto extraído do livro "Viagem Espiritual - Vol. 1" - Editora Zennex.)
Nota: Rama é um dos amparadores extrafísicos ligados a Ramatis e o grupo dos "Iniciados".
CAMINHOS MENTAIS - II
Muitos assédios extrafísicos começam nas fantasias que as pessoas acalentam em suas próprias mentes... e, a partir daí as entidades maldosas insuflam suas ideias negativas.
Portanto, urge que as pessoas erradiquem de si mesmas os climas de conflagração que surgem em sua casa mental.
E que se tornem conscientes dos climas de teimosias que acossam o seu viver... e consigam enxergar além da visão tosca e embaçada de seus umbigos.
Muitas pessoas agem como marionetes dos espíritos inferiores e jamais percebem isso. Tornam-se vetores de coisas malignas para perturbações variadas, e sempre se acham certas, pois, dominados por suas ilusões, justificam qualquer coisa (mesmo o que não tem base alguma).
E, assim, tornam-se escravos de Maya!*
Então, que as pessoas se acautelem, pois, quando elas se afastam do que é da Luz, as trevas se aproximam e engolfam o seu viver... E isso custa muito caro consciencialmente.
Fantasia e trevas andam juntas e são más companhias.
E ambas destroem o equilíbrio de qualquer um.
Wagner Borges - mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
São Paulo, 15 de Dezembro de 2015.
- Notas:
* Maya - do sânscrito - ilusão; tudo aquilo que é mutável, que está sujeito à transformação por diferenciação.
Obs.: Deixo na sequência a primeira parte desse texto (de autoria do mentor extrafísico Rama).
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