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Como e porque devemos dirigir a nossa energia

por Wilson Francisco em Espiritualidade
Atualizado em 17/04/2003 16:11:01


O Prof. Henrique Rodrigues criou o Gotejador Psicocinético. Este aparelho, de alta precisão, solta sobre uma lâmina gotas de água que ao atingi-la são cortadas ao meio. Em ambiente devidamente preparado e isolado, o pesquisador mineiro coloca um sensitivo ou pessoa habilitada, emitindo ondas mentais em direção ao aparelho. Ele aciona o aparelho, a gota de água desce e é desviada da rota, seguindo a direção indicada pelo sensitivo.
A conclusão do cientista é que a força mental pode alterar o movimento de uma gota de água, isto é, um corpo sólido.

Em outra pesquisa, cientistas colocam uma ratazana em um compartimento totalmente isolado. À distância, pegam um dos camundongos, filhotes daquela ratazana e ligam fios elétricos no bichinho, dando-lhe pequenos choques. Na ratazana, colocaram um aparelho sensor que mede a intensidade de sua corrente sangüínea. Examinada a ratazana, tudo nela se altera quando o filhote é atingido, demonstrando que a mãe, mesmo à distância, sem ver e saber o que acontece com o camundongo, sente a sua dor.

Outros pesquisador, Blake, realizou experiências com plantas. Ele colocou um aparelho que media a circulação da água no interior de plantas em seu laboratório. Pediu que três cientistas entrassem e tocassem levemente nelas. Um deles, causou tanto mal estar nas plantas que o aparelho registrava que elas, ao seu contato, desmaiavam. Blake foi conversar com eles e pediu a identificação de cada um. O cientista que causava desmaios nas plantas era um emérito pesquisador de carbono. Em suas experiências ele precisa queimar as plantas.

Estou relatando estas experiências para que vocês possam observar que a energia que se irradia de nosso pensamento ou mesmo a energia que irradiamos através de nosso procedimento no dia-a-dia, pode interferir numa gota de água; pode afetar o sentimento de uma ratazana e fazer “desmaiar” uma planta.

Dito isto, vamos em frente, analisando a questão das emoções e podermos observar que resultados podemos ter em nosso corpo físico ou sutil, quando não dirigimos bem a nossa energia ou a bloqueamos.

O centro das emoções está localizado no abdômen. É comum dizer-se que sentiu um frio na barriga, ante qualquer situação de 'suspense'.
Vamos decompor a palavra emoção, para entender o significado dela. Vejamos: E=energia; Moção=movimento.
Emoção significa então: energia em movimento.

Portanto, toda vez que você cria uma emoção, um pensamento enfim, realiza uma atitude, e estará colocando sua energia em ação.

Se segurar esta emoção ou não utilizar os canais competentes para transferir a emoção para os lugares certos, o acumulo dela causará no corpo desconforto e se o processo continuar por muito tempo poderá se transformar em dor ou doença.

É comum a pessoa dizer: mantenha a cabeça fria, esqueça isso, relaxe. E há ainda toda uma cultura familiar que impõe bloqueios. Não faça isto, evite ir lá etc.

A partir do momento que você criou aquela energia, se você não a libera ou não lhe dá direcionamento pelos canais competentes, então precisa criar outros caminhos. Há vários, entre eles: exercício respiratório, atividades artísticas, religiosas, assistenciais ou físicas. A solução, todavia, está na consciência do processo.

A Bioenergética nos informa sobre a energia da agressividade, cujo objetivo é permitir à criatura o desenvolvimento da arte de conquistar e conquistar-se. Ela circula na coluna, passando pela nuca, alto da cabeça, testa e olhos, enquanto a energia da afetividade sai do peito, passa pela garganta e vai para os olhos.
Esse trânsito de energias se dá constantemente em nosso corpo e nós expressamos esse processo através do olhar.

Pois bem, qualquer bloqueio que ocorrer durante o trajeto desta energia interrompendo o fluxo fará com que a energia fique presa, “coagulando”. A conseqüência disso é dor de cabeça, na nuca, no pescoço ou dificuldades na visão. Esta energia também pode ser indevidamente devolvida para o corpo causando desconforto em outros órgãos.

Uma pessoa que não sabe manifestar o que quer, nem consegue estabelecer seus limites, que tem dificuldades para mostrar sua afetividade ou agressividade com certeza não conseguirá realizar o trajeto de energia com equilíbrio.

Uma das conseqüências pode ser a enxaqueca, que segundo pesquisadores representa um bloqueio do sentimento de ter desejos. A circulação da energia Eros é realizada pelas artérias. A pessoa não se permite aquele sentimento ou está proibida por ingerência da família, etc. E então surge o bloqueio. As artérias se contraem, causando a dor.

A própria origem da palavra enxaqueca nos dá a certeza de que é assim mesmo. Em inglês enxaqueca se escreve 'migraine', isto é, grain: natureza; mis: significa invertido, errôneo.
A enxaqueca seria então uma inversão do processo de desejo. Você sente algo mas não manifesta. Ou manifesta por canais errados.



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wilson
Wilson Francisco é Terapeuta Holístico, escritor e médium espírita. Desenvolve o Projeto Mutação, um processo em que faz a leitura da alma da criatura e investigação do seu Universo, para facilitar projetos, sonhos e decisões, descobrindo bloqueios, deformidades e medos que são reprogramados energeticamente. Participe do Projeto Mutação confira seus artigos anteriores
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