Dois toques vibracionais dos amparadores extrafísicos
por Wagner Borges em EspiritualidadeAtualizado em 07/10/2002 12:00:59
Ai daqueles que perderem a capacidade de verter as lágrimas, quando o amor se apresentar nas portas de seus corações.
Ai daqueles que perderem a capacidade de sorrir e de expressar a luz no semblante.
Ai daqueles que mancharem a vida de sangue e pisotearem os seus irmãos.
Ai daqueles que estiverem com as trevas rondando suas consciências por afinidade espiritual.
Ai daqueles que não agradecem ao dom da vida nem despertam o Divino em suas almas.
Ai daqueles que não sentirem o fogo estelar animando os seus movimentos.
Ai daqueles que não respeitarem a mãe terra.
Ai daqueles que se tornarem escravos da ambição e da manipulação dos outros irmãos.
Cada ser humano é mais do que homem, é estrela imortal, fagulha viva de Deus na criação. Lembrem-se de sua natureza estelar e encham a vida de amor.
Respeitem mais a si mesmos como seres de luz. O universo os aguarda para muitas ascensões e vivências.
No momento, vocês estão instalados na Mãe Terra que hospeda a todos os espíritos com carinho em seus corpos-filhos. Voem bem alto, além dos condicionamentos, formas e desejos. Assumam sua condição de cidadãos do Cosmo, estrelas que evoluem.
Cantem a glória em seus olhos brilhantes e em seus corações. Decolem seus espíritos com amor e abracem o Universo.
As estrelas, suas irmãzinhas cósmicas, lhes aguardam além dos limites do ego, na imensidão da Luz de Deus. São elas que dizem: "VOEM COM AMOR!" *
* Enquanto eu digitava essas linhas, lembrei-me de uma brilhante canção do grupo de pop-rock inglês "Asia" baseada no "Rubaiyat" de Omar Khayyam.
Segue abaixo a tradução para o português realizada pela minha amiga Sheila Smith. (Thanks, Sheila)
DESPERTE
(Adaptado do "Rubaiyat"de Omar Khayyam)
"A aurora de um dia novinho em folha
O despertar dos sussurros diz:
Que céus adormecidos devolverão
Na noite mais profunda o segredo aprendido
E dos muros onde se aninha esta cidade
O passado será nosso futuro
A jornada estará encerrada,
Desperte!"
Eu vi as inscrições no muro
As histórias de nosso nascimento caem então
Para dentro de suas tumbas de pedra sagrada
Os pergaminhos da vida, um homem sozinho
Pois se tentarmos, podemos viver e aprender
As areias te puxarão para baixo
Não as deixe puxá-lo para baixo
Desperte!
Eu viajei para uma terra estrangeira
Através de mares tempestuosos e de areias escaldantes
Conduzido pelas estrelas a correnteza da antigüidade
O chamado de tesouros ainda desconhecidos
Portanto se nós galgarmos os rochedos dos reis
Juntos descobriremos
O manancial de todo o nosso milagre
Desperte!
Algum dia retornaremos às estrelas
E encontraremos a resposta, quem nós realmente somos
Um viajante através das neblinas solitárias do tempo
Criação do céu
A aurora de um dia novinho em folha
O despertar dos sussurros diz:
Que céus adormecidos devolverão
Na noite mais profunda o segredo aprendido
Desde esses muros onde se aninha esta cidade
O passado será nosso futuro
A jornada estará terminada
Desperte!
Algum dia nós iremos retornar às estrelas
E encontraremos a resposta de quem nós realmente somos
Um viajante através das neblinas solitárias do tempo
Criação do céu
Algum dia nós iremos retornar às estrelas
E encontraremos a resposta de quem nós realmente somos
Se tentarmos, poderemos viver e aprender
Juntos descobriremos
O manancial de todo o nosso milagre
Desperte!
Nós vimos as inscrições
Lemos a história
Desperte!