Introdução à Cromoterapia
por Teresa Kam Teng em EspiritualidadeAtualizado em 13/06/2001 18:08:11
O homem desde o seu nascimento está rodeado de cores e o vestígio das sensações dessas cores são captados pelo cérebro deixando aí, a sua impressão.
As cores são estímulos psicológicos para a nossa sensibilidade, influenciando-nos, seja para gostar ou não de algo, para negar ou afirmar, para agir ou abster-se. As preferências de uma determinada cor baseiam-se em associações, experiências do passado ou o momento em que estamos vivenciando.
As cores fazem parte da nossa vida porque são vibrações do cosmo que penetram no nosso ser para continuar vibrando e impressionando, dando um som, um colorido ao pensamento e às coisas que nos rodeiam.
Cromoterapia é a ciência que usa as cores para restabelecer o equilíbrio bioenergético dos seres vivos.
A terapia através do uso das cores vem sendo utilizada desde as antigas civilizações. Podemos destacar os Egípcios, os Gregos, os Chineses e Indianos.
Hoje o estudo das cores é observado em terapias, no vestuário, nos ambientes residenciais e comerciais, na propaganda, etc.. Podemos associar o estudo das cores com a radiestesia, numerologia, cristais, música, meditação, etc..
“Quando você deixa a cor entrar em sua vida, deixa entrar também a criatividade. Com a criatividade vem o divertimento e, com ele, a empolgação. Com a empolgação vem o enorme sucesso, pois ele nasce da energia do movimento vibracional”.
(Kathleen Vande Kieft)
Para melhor entender o estudo das cores, precisamos saber alguns conceitos:
A Cor: é a impressão que a luz refletida pela superfície dos corpos produz no órgão da visão. A cor é uma linguagem individual. O ser humano reage à ela subordinado às suas condições físicas e às influências culturais. A cor possui movimento, peso, equilíbrio e espaço. O valor de sua expressividade a torna um elemento importante na transmissão de idéias.
A Luz: é uma pequena parte do espectro magnético. É uma forma de energia que percorre o espaço em ondas que podem ser longas ou curtas. Quanto menor a onda, maior é a sua freqüência (velocidade) e quanto maior a onda, menor a sua freqüência.
O Espectro Eletromagnético
A luz Branca ao incidir sobre um prisma se decompõe em diferentes comprimentos de onda, que se separam formando as cores, indo desde o violeta até o vermelho, passando pelo índigo, azul, verde, amarelo e laranja.
Vermelho: possui uma onda longa, e sua capacidade de propagação é maior que as outras cores, fazendo com que se sobressaia. Sua freqüência vibracional é a que mais se aproxima da matéria e está relacionada com o mundo físico.
Laranja: sua vibração se encontra em uma freqüência intermediária entre o vermelho (físico) e o amarelo (mental). Atua no nível etéreo que está entre o físico e o mental, desobstruindo e eliminando qualquer barreira constituída na personalidade. Elimina principalmente as formas pensamento negativas.
Amarelo: sua vibração estimula o intelecto e é considerado a cor da inteligência e sabedoria..
Verde: é a cor que está no centro do espectro de luz, considerada a cor do equilíbrio e da cura.
Azul: seu raio ultrapassa os limites da matéria e da mente, estando em uma freqüência mais elevada. É a cor da emoção e verbalização, associada com a calma e o relaxamento.
Índigo: é a cor da compreensão, da consciência maior sobre todas as coisas. No campo mental o índigo é uma cor benéfica para trabalhar os processos de culpa.
Violeta: é a cor que tem a vibração mais elevada no espectro de luz. Sua freqüência atinge as camadas mais sutis e elevadas do ser. Esta cor sugere a elevação em todos os sentidos. Está relacionada com o poder.
Cores Quentes: são o vermelho, o laranja e o amarelo. São cores mais luminosas, suas vibrações causam uma sensação mais física. Dá uma sensação de proximidade, calor, densidade, seca, além de serem mais estimulantes.
Cores frias: são o azul, o índigo e o violeta. São cores mais escuras, com vibrações mais sutis, de propriedade mais astral. Parecem mais distantes, leves, frias, transparentes, úmidas, aéreas, são cores mais calmantes.