Jesus, a alegria dos homens
por Wagner Borges em EspiritualidadeAtualizado em 19/07/2001 15:38:09
Ele desceu num raio de luz e veio ensinar por um tempo na terra dos homens tristes.
Ele sabia que a estupidez deles não permitiria que assimilassem os seus ensinamentos.
Também sabia que as suas palavras seriam distorcidas e corrompidas ao longo dos séculos.
Porém, parte de sua ação seria secreta, nos bastidores invisíveis do planeta.
Ao descender do Alto para a Terra, Ele riscou os céus de todas as dimensões.
Muitas consciências extrafísicas observaram sua descida e se inspiraram em seu exemplo.
Se Ele próprio encarnava na Terra para ajudar a humanidade, por que eles também não o fariam?
O raio de luz veio cheio de amor e iluminou o mundo com a LUZ das luzes.
Mesmo nos planos extrafísicos mais densos a sua descida foi comentada.
Espíritos endurecidos no ódio e prisioneiros de antigas magias oriundas da antiga Atlântida foram libertados quando ele desceu. Foram muitos! E o mundo não soube disso.
Uma outra humanidade, invisível e estacionada nas cercanias inferiores do planeta, foi resgatada por Ele.
Quando Ele ascendeu de volta para os planos celestes, arrastou para cima multidões de espíritos sofredores e libertou-os das cadeias do ódio. Foram muitos! E o mundo não soube disso.
O tempo passou e muitos estão despertando para os seus ensinamentos livres da peia religiosa.
O mundo ainda não sabe, mas eles estão crescendo e amando em silêncio.
Eles são inspirados por Jesus, a alegria dos homens.
Eles voam nas asas da Espiritualidade sem dogmas.
E eles são muitos!*
(Esses escritos são dedicados as oito mil pessoas que recebem atualmente os textos pelo nosso site e a Naná e Fernando Cortijos, amparadores encarnados do site).
Paz e luz.
- Wagner D. Borges -
(carioca, 39 anos, espiritualista de mente aberta e admirador incondicional de Jesus, Buda, Krishna, Lao-Tzé, Hermes Trismegisto, Sarada Devi, Ramakrishna, Maria, Mátaji, Bábaji, Kwan-Yin e tantas outras consciências amigas que ajudam a humanidade invisivelmente).
São Paulo, 11 de julho de 2001.
*Esse texto foi escrito durante reunião do grupo de estudos do IPPB com cerca de 100 pessoas presentes.