Por que insisto com esta relação?
por Maria Isabel Carapinha em EspiritualidadeAtualizado em 08/04/2020 11:35:07
Tenha absoluta certeza que uma coincidência traz uma mensagem muito maior do que um acaso aleatório. Ela sempre nos leva para algo que almejamos como resposta.
O seu universo interno e externo têm uma ligação poderosa e tudo que acontece dentro de você acontece também fora. Se nesse momento, você se encontra lendo este texto pode ter certeza que há um motivo para isto.
As relações conturbadas são o início de uma frase que ouvi outro dia e que muito me alertou: somos a geração antidepressivo e antiansiedade. Estes remédios apresentam recorde de vendas.
Relações profissionais ou afetivas doentias nos levam a respostas corporais que vêm na forma de doenças.
Outro alerta importante se faz presente quando pensamos que somos dependentes de um modo de vida exaustivo. As empresas levam os profissionais a exceder seus limites como máquinas ou como computadores. Somos pagos para pensar, executar e atingir metas pré-estabelecidas que não nos trazem nenhum tipo de premiação e, sim, a garantia de seu emprego.
Por muitos anos, pertenci ao meio corporativo e entendo que metas precisam ser estabelecidas para a medição de resultados, mas metas fora de padrão só levam o ser humano a dois comportamentos: depressão e síndrome do pânico.
As relações afetivas também têm o mesmo impacto sobre todos nós. A implicância diária, a cobrança sem fim por comportamentos não correspondidos e a eterna desconfiança no comportamento do outro nos levam à exaustão e à doença.
Tanto a depressão como a síndrome do pânico têm uma dor original por trás, que foi o exato momento em que o bloqueio energético foi formado, e tal situação irá se repetir por inúmeras vezes ao longo de sua vida com um único intuito de fazer uma história diferente da que foi a causadora. Porém, isto não se concretiza, pois a dor original permanece vibrando em seu campo energético.
Por síndrome do pânico, entendemos um distúrbio de ansiedade extrema no qual ocorrem ataques repetitivos de medo intenso de que algo ruim aconteça de forma inesperada; por vezes, esses ataques súbitos parecem ataques cardíacos. Na grande maioria das pessoas, os sintomas são os seguintes: suores, calafrios ou ondas de calor; medo de morrer, dor no peito ou desconforto; taquicardia; medo de perder o controle ou de uma tragédia eminente; sensação de engasgar; sentimento de indiferença; sensação de estar fora da realidade; náuseas ou desconforto estomacal; dormência nas mãos, pés ou rosto; sensação de falta de ar ou sufocamento e tremores.
Os ataques de pânico podem alterar a rotina da casa, da empresa ou da escola.
A depressão, no sentido patológico, registra a presença de tristeza, de pessimismo, de baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem vir ao mesmo tempo. A depressão é uma doença; há evidências claras que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido. Um dado alarmante diz que ao longo da vida uma em cada cinco pessoas no mundo apresentará o problema em algum momento da vida. Os sintomas incluem: sentimento de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio, desinteresse, falta de motivação e apatia, humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia; incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis; falta de vontade e indecisão, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso, a pessoa pode desejar morrer com frequência, interpretação distorcida e negativa da realidade, dificuldade de concentração e memória falha, perda ou excesso de apetite, dores ou sintomas físicos não justificados por problemas de saúde.
É imprescindível o acompanhamento médico tanto no diagnóstico como no tratamento, tanto da síndrome do pânico como na depressão, porém, isto não pode ser eterno na sua vida. A mudança dos hábitos de vida e a descoberta do bloqueio que desencadeou todo esse processo são determinantes para a sua cura.
A radiestesia pela Mesa Radiônica faz esta identificação e a eliminação de tal bloqueio original.
Muitas vezes, usamos remédios não por uma dependência química e, sim, por um condicionamento no modo de vida exaustivo que levamos.
Tenha absoluta certeza que o que acontece em sua vida hoje é consequência do modo de vida que você tem.
Os parâmetros que nos são impostos, seja no âmbito pessoal, seja no âmbito empresarial, não acompanham a mudança estrutural de nosso cérebro.
Recentemente, li uma frase que dizia: "Eu não uso drogas, a minha vida já é uma droga".
Nos acompanhamentos energéticos que faço em meu consultório sempre exijo o acompanhamento médico, para não haver nenhum tipo de interferência clínica.
Há alguns anos, atendi um rapaz que apresentava um quadro clínico diagnosticado como depressão crônica e para tanto havia uma enorme quantidade de remédios associados.
Iniciei o tratamento energético, identificando os momentos em que tal processo havia se desencadeado ou tenha sido reforçado, e por trás de cada identificação, a rejeição extrema por parte familiar se fazia frequente. Na época da sua gestação, a sua mãe o havia rejeitado, ou seja, foi uma gravidez indesejada e, portanto, ao longo de sua vida, a repetição de situações de rejeição se manifestava, o que a cada dia mais reforçava a sua falta de vontade de viver.
Alguns meses foram se passando e a melhora gradativa se fazia presente de tal forma, que me dava vontade de filmar a evolução. Pouco a pouco, seu médico foi eliminando seus remédios e hoje com uma vida diferente e realizada, ele sempre me diz: o mais importante é ficar alerta ao que me faz mal... E aí fica a minha pergunta: será que hoje você não passa por algum tipo de problema como este? Tenha certeza que a solução está ao seu alcance.