Quem manda na minha vida sou eu!
por Paulo Sergio de Camargo em PsicologiaAtualizado em 10/11/2022 13:41:25
Quem nunca agiu de acordo com as próprias vontades que atire a primeira pedra. Isso é o que chamamos de autonomia. O indivíduo autônomo é aquele capaz de fazer escolhas de acordo com as próprias vontades agindo de forma independente e levando em conta os próprios valores e crenças.
Isso não é sinônimo de que a pessoa não vá seguir regras, mas para garantir a autonomia, fazer o que vem à cabeça não é o indicado justamente porque as regras do jogo devem ser seguidas - as sociais, por exemplo. Quando nos sentimos forçados a fazer algo que não é da nossa vontade, a autonomia desaparece e é aí que pode estar um dos focos da nossa insatisfação.
Ser autônomo significa agir de forma independente e, na maior parte das vezes, somos obrigados a fazer coisas que não desejamos porque a vida exige! É assim dentro do nosso círculo familiar, do círculo social e principalmente do círculo profissional.
A escola italiana de grafologia descreve o traço da Independência como uma característica que ocorre na letra p quando o traço vertical ultrapassa a zona média em direção à zona superior.
Um jovem que apresenta o traço da Independência em sua escrita é aquele que tem problemas em acatar as ordens de seus pais e, por isso, se revolta toda vez que seu livre-arbítrio é violado. O empoderamento feminino faz com que as mulheres busquem cada vez mais a sua autonomia, seu poder de decisão e, qualquer coisa que ameace esta realidade é recebida de forma negativa.
No mundo corporativo, seja homem ou mulher, a necessidade de tomar as suas próprias decisões é bastante confrontada principalmente com relação aos níveis hierárquicos. O traço da Independência revela uma dificuldade em receber ordens principalmente quando o sujeito se julga superior a outra pessoa.
É claro que podemos considerar vários aspectos que compõem esta realidade, mas ficaríamos horas debatendo sobre o assunto. Certamente se queremos ver essas pessoas felizes e satisfeitas, temos que dar a elas a independência tanto desejam e precisam!
Juliana Pupo Psicologia, Grafologia, Linguagem Corporal, Perícia grafotécnica
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