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Um conselho aos que pensam em suicídio

por Mauro Kwitko em Vidas Passadas
Atualizado em 01/07/2005 12:57:38


Na prática de consultório psicoterápico, um dos momentos mais delicados é quando estamos tratando um paciente que fala em suicídio, em cansaço da vida, pensa em desistir, principalmente quando até já tentou anteriormente. Nesses casos, a utilização dos medicamentos psiquiátricos deve ser realmente avaliada, por sua maior rapidez de ação. Por ser uma situação aguda, potencialmente grave, deve-se considerar a relação custo/benefício, ou seja, as vantagens de melhoria da depressão e da ansiedade/efeitos colaterais. Como já falei anteriormente, como ensino aos meus alunos dos Cursos de Formação, como falo nas palestras e nas entrevistas, não sou absolutamente contrário ao uso dos medicamentos químicos, e sim ao seu uso abusivo, intempestivo e, freqüentemente, desnecessário pela possibilidade de serem utilizados medicamentos energéticos, como a Homeopatia e a Terapia Floral, os procedimentos energéticos, como o Reiki, a Terapia de Regressão e o tratamento espiritual (desobsessão) em Centros Espíritas. Mas em casos de urgência, como pensamentos ou tentativas de suicídio, os psicotrópicos têm sua indicação.

Alguns colegas médicos, sem lerem o que escrevo, sem saberem realmente o que penso, me criticam, me rotulam de “religioso”, de “alternativo”, e até, talvez, de doido e irresponsável. Mas tenho a minha consciência tranqüila de que, em nenhum momento, venho me colocando contra qualquer tipo de Medicina ou Terapia, pelo contrário, venho defendendo o Holismo, que é justamente a união de todos em prol dos doentes. E dentro do Holismo está incluída, evidentemente, a Medicina Alopática. Costumo dizer isso aos meus colegas Terapeutas Vibracionais que, afirmando-se holísticos, são contra a Alopatia. Como podem ser contra um tipo de Medicina se afirmam-se holísticos? O Holismo é o todo! Cada Medicina, cada terapia, tem seu espaço, seu lugar, a sua hora de ser utilizada, por isso, o ideal é que todos nós nos esforcemos para aprendermos mais e mais Medicinas e Terapias, para podermos, em cada paciente, em cada momento, utilizarmos a mais indicada. Ou então encaminharmos nosso paciente para quem pode ajudá-lo mais do que nós, ou naquele momento. É importante a humildade para percebermos quando o caso é para nós, para um outro profissional, ou para uma associação de Medicinas ou terapias. Os médicos que ficam presos apenas à Medicina Alopática, do corpo físico, estão autolimitando-se, deixando de aprender outras Medicinas e, com isso, prejudicando ou deixando de poder atender melhor seus pacientes. Isso também aplica-se aos Terapeutas alternativos, que trabalham com as Medicinas Vibracionais, e que estudaram e aplicam apenas 1 ou 2 delas, deixando de saber mais para poder ajudar mais.
Eu vejo o futuro como uma integração entre todas as pessoas que dedicam sua vida ao auxílio dos doentes. Em breve, não haverá mais essa separação entre oficial e alternativo e os curadores estudarão várias maneiras de entender e tratar os doentes. A Alopatia ocupará um lugar de destaque nas urgências e nas emergências, incluindo aí os pacientes com tendências suicidas. As Medicinas Vibracionais ocuparão um lugar de destaque na cura profunda dos doentes, por possibilitarem retificar nosso sistema energético, incluindo aí os nossos pensamentos e os nossos sentimentos, onde reside a origem das doenças físicas. As Medicinas Espirituais ocuparão um lugar de destaque na cura da alma.

Nos pacientes com idéias ou tentativas suicidas, todo cuidado é pouco! Freqüentemente será imprescindível a avaliação de um psiquiatra para a possibilidade do uso de psicotrópicos, principalmente os antipsicóticos, os antidepressivos e os ansiolíticos. Mas, se o caso não for tão urgente, tão assustador, o uso desses medicamentos químicos poderá ser retardado um pouco, com cuidado, com atenção, enquanto se utilizam os medicamentos homeopáticos e as essências florais, os procedimentos energéticos não-medicamentosos e o tratamento espiritual. Dificilmente uma pessoa que pensa e fala em suicídio não está obsediada por Espíritos que estão lhe incutindo essas idéias! E então, muitas vezes, um tratamento de desobsessão pode ter uma ação benéfica mais rápida do que com os psicotrópicos. Recentemente tratei a filha de uma amiga minha que afirmava estar vendo seres de capa preta, comandados por um mais velho, de barba, com uma bengala. Ela dizia que eles falavam com ela, ofendendo-a, ridicularizando-a, dizendo que iam matá-la, que era para ela matar-se. E ela realmente tentou o suicídio por três vezes, através de enforcamento. Levada a um psiquiatra, o diagnóstico óbvio foi o de esquizofrenia, chegando a ser internada. Veio a mim tomando Haldol e Akineton para os efeitos colaterais extra-piramidais. Mantive, evidentemente, esses psicotrópicos, mas falei a ela que acreditava que realmente estava vendo e ouvindo esses seres, ou seja, eles eram reais, espíritos inferiores que, por algum motivo, estavam lhe perturbando, e que então ela não era louca e sim tinha uma capacidade de ver seres do mundo espiritual. Entramos com essências florais e a encaminhei para uma consulta em Centro Espírita, onde foi verificado que realmente esses seres existiam, sendo que um deles estava agarrado ao seu pescoço, dizendo para ela enforcar-se! Com isso, ela foi melhorando a ponto de não mais vê-los nem escutá-los e a medicação psiquiátrica pode ser retirada, gradativamente. Hoje em dia ela está desenvolvendo sua mediunidade num Centro Espírita. Se não tivesse feito o tratamento desobsessivo, seria mais um caso "incurável" e passaria provavelmente toda sua vida tomando psicotrópicos, sendo internada, ou cometeria realmente o suicídio. Como ela, milhões de pessoas no mundo todo são rotuladas de esquizofrênicas sem o serem.

Por isso, em todo paciente que tenha pensamentos ou atitudes suicidas, é obrigatória uma consulta em Centro Espírita para ser investigada sua parte espiritual. A psicoterapia é também obrigatória para analisar-se a sua personalidade, suas carências, seus conflitos, e aí as essências florais têm uma ação bem boa para auxiliar a melhorar mais rapidamente o que deve ser melhorado. A utilização dos psicotrópicos, como falei anteriormente, deve restringir-se aos casos urgentes, mais dramáticos, em que valha a pena submeter-se aos efeitos colaterais. Mas a utilização apenas desses medicamentos químicos em pacientes suicidas sem uma consulta espiritual, sem investigar se não existem espíritos lhe influenciando mentalmente nessas idéias, é um risco de “cronificar-se” um paciente. Os psicólogos e os psiquiatras precisam abrir-se para isso, para que possam atender melhor seus pacientes e os familiares desses doentes devem também estar abertos, para não permanecerem apenas num tratamento químico, desconsiderando toda uma evolução da Medicina e das terapias que vem ocorrendo no mundo todo, e à qual, infelizmente, um certo número dos representantes do meio oficial vem resistindo, ignorando, ironizando ou até combatendo. Para as pessoas que pensam em suicídio, quero dar um conselho, uma orientação. Os pensamentos e os sentimentos não estão no cérebro, estão em nossa estrutura energética, e essa, ao morrer o corpo físico, permanece. Nós somos um ser energético e estamos inseridos dentro de um corpo físico. Ao matar seu corpo físico, a intenção daquela pessoa é parar de pensar, parar de sentir, parar de sofrer! Mas isso não ocorre com o suicídio, pelo contrário, a pessoa sai do seu corpo morto ainda pensando e sentindo, e pior, agora está invisível! Seus familiares não lhe vêm (com exceções...), seus amigos não lhe vêm (com exceções...), os Seres da Luz lhe vêem, mas os Espíritos inferiores também e, geralmente, pela baixa freqüência vibratória em que se encontra, esses últimos é que levam vantagem na sua conquista e o suicida é levado ao Umbral onde padecerá sofrimentos inenarráveis por muito e muito tempo, freqüentemente séculos! Sofrerá imensamente mais do que sofria aqui na Terra. Quando conseguir libertar-se daquele lugar, será levado ao Plano Astral para um período longo de tratamento e conscientização. Quando reencarnar novamente, virá provavelmente com seqüelas daquele seu ato com danos físicos e psicológicos terríveis, que levará várias encarnações para corrigir... Por exemplo, poderá vir com retardo mental, com deformações físicas, com problemas cardíacos, com graves doenças de difícil diagnóstico e tratamento, etc.

Então pergunto: vale a pena matar-se?



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clubestum Mauro Kwitko é médico auto-licenciado do Conselho de Medicina para poder dedicar-se livremente ao seu trabalho como psicoterapeuta reencarnacionista. Em 1996, começou a elaborar e divulgar a Psicoterapia Reencarnacionista. É fundador e presidente da ABPR. Ministra Cursos de Formação em Psicoterapia Reencarnacionista e Regressão Terapêutica há muitos anos, tendo formado centenas de psicoterapeutas reencarnacionistas.

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