A Conquista
Quando nos propomos a iniciar um trabalho, um curso muito planejado, nossos corações palpitam de ansiedade, de entusiasmo.
É a expectativa de nosso desempenho, é o gosto pela novidade que julgamos importante, é o início o que nos estimula.
Somos irrequietos e inconstantes. Quando as primeiras exigências são feitas, seja no trabalho, no curso ou até mesmo no lazer, a novidade que até então nos estimulava perde o brilho, dilui-se e, então, passa a ser normal, corriqueiro e até cansativo o que fazíamos.
Mas olhamos pro lado, lembramos das pessoas ou das situações que nos incentivaram a escolha e continuamos.
Mais adiante novos encargos, mais empenho e dedicação surgem pelo próprio envolvimento que qualquer atividade nos traz.
Paramos, pensamos: "Ah! aí já é demais, eu não pensei que fosse assim". Uns desistem, outros permanecem na confiança de que seu esforço será recompensado.
O processo continua e cada vez mais "compromissados" vemos uma opção voluntária a princípio, transformar-se num fardo.
Muitos mais estancam, lamuriando-se do tempo que investiram e do pouco que receberam.
Já no fim da jornada, perguntam-se: "o que terei conquistado?"
Ah! direi eu, quer melhor conquista?!
https://www.cybermind.com.br/segrav/med2.htm
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