ACORDANDO
É... A vida segue e um dia a nossa ficha cai. Que bom!
Não é fácil o choque inicial: recordar como éramos tolos, como poderíamos estar naquele estado...
Admitimos que chegamos àquele ponto por nosso próprio orgulho, egoísmo, infantilidade e que não éramos tão maduros e espertos quanto nós achávamos. Somos obrigados a olhar melhor para o que somos e reciclar nosso modo de vida.
Dolorido também perceber a nossa fragilidade humana, nossas necessidades, e, chegar ao ponto de assumir o quanto precisamos nos curar e o quanto essa cura não pode acontecer apenas em nossa individualidade, numa fase de vulnerabilidade.
Finalmente nossa verdadeira força (baseada na realidade e autoconhecimento) ressurge aos poucos.
O mundo é o mesmo. E, de repente: - ONDE ESTOU, o que estou fazendo???!!!!
- Como é que eu me trouxe aqui? Percebemos que "aquilo ali" não tem sentido nenhum viver e decidimos mudar (passar desta fase é um milagre).
Após a mudança, "caímos" na fase de adaptação às novas situações e nos deparamos com decisões espontâneas...
Novas oportunidades (perfeitas) aparecem.
Não vindas do além, por sorte, e sim como conseqüência de um novo posicionamento diante da vida - mais humilde, mais humano, mais presente, mais honesto e mais assertivo.
É. É assim mesmo.
Acontece na vida de todas as pessoas - irremediavelmente.
Mudar é se manter.
Isso é bom.
Recebido de Rejane Guimarães
Grupo Portal Raio de Luz
[email protected]
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