AMOR VERSUS PADRÕES MENTAIS DE UMA SOCIEDADE INSANA
É incrível chegar em pleno século XXI e perceber que as pessoas estão tão obcecadas num ideal baixo e medíocre... Umas chegam até a dizer que é amor.
AMOR????!!! Seria amor desejar a pessoa para si, a ponto de sufocá-la?
Seria amor invadir o espaço do ser dito amado e como uma rosa deixá-lo definhar por um capricho íntimo?
Não seria egoísmo demais achar que dito querido, amado e idolatrado ser, haja flexionando os joelhos e vivendo em função de uma fantasia amorosa?
Seria ridículo imaginar uma situação dessas de plena falta de respeito com o parceiro achando que o mundo tem que agir de acordo com seus valores enterrados no vício eterno da posse.
Mais falta de respeito com outro é consigo mesmo, dando a idéia de imaturidade total sobre a vida.
Nutrir uma roda insana de padrões que a sociedade impõe onde tudo nos pertence.
Até onde isso é bom? Aliás, a indagação é: O que nessa vida nos pertence? Nada nos pertence. Isso tudo é uma grande ilusão!
Desejo a todos vocês, leitores do SOMOS TODOS UM, que possam perceber a grande rede de ilusões em que somos envolvidos numa sociedade pequena que nos deseja expremer. Somos mais, muito mais...
O amor quando puro, verdadeiro e INCONDICIONAL, sabe respeitar o outro, antes de tudo a si mesmo, sabe ser compreensivo e doador, cresce, se expande no Universo.
Assim lhes deixo a mensagem de Khalil Gibran, um grande sábio do oriente.
O amor nada dá, senão de si próprio.
O amor não possui
nem quer ser possuído.
Porque o amor basta a si mesmo.
Assim, meus queridos, que a descoberta do verdadeiro amor se faça em suas vidas. Muita paz e amor,
SOMOS TODOS UM!
Renata Stefanini Louredo
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