ANATOMIA OCULTA
Corpo físico é nosso corpo de carne e osso e é o veículo com o qual nos expressamos na terceira dimensão ou mundo físico. Esse corpo está sujeito ao tempo e, portanto, chega o dia em que cessam suas funções biológicas e o metabolismo.
É a morte física desse veículo.
Corpo vital é simplesmente a seção tetradimensional do corpo físico.
Também é conhecido como aura, corpo etérico ou ainda lingan sarira.
É possível ser fotografado através da foto Kirliam.
É esse corpo que dá vitalidade e calor ao corpo físico. Quando o corpo vital começa a se deteriorar, pois também está sujeito ao tempo, o corpo físico seguramente irá pelo mesmo caminho. Quando da morte do corpo físico o corpo vital também se desintegra.
O corpo vital é constituído por 4 éteres:
Éter refletor
Éter luminoso
Éter químico
Éter da vida
O primeiro destes éteres se relaciona com os diversos funcionalismos da vontade e da imaginação.
O segundo se relaciona com as perceções sensoriais e extra-sensoriais.
O terceiro se relaciona com os processos bioquímicos do organismo.
O quarto éter serve de meio às forças que trabalham com os processos de reprodução das espécies.
Corpo astral é o veículo com o qual nos expressamos no mundo astral ou mundo dos sonhos.
Este veículo não está sujeito ao tempo, pois é governado por leis diferentes das tridimensionais e tetradimensionais.
É um veículo da quinta dimensão, não morre e nem se desintegra quando ocorre a morte física.
Este corpo é ligado ao corpo físico pelo cordão de prata, também chamado de fio da vida e, no oriente, de Antakarana. É um fio de energia que somente é rompido no momento da morte física.
Com o corpo astral podemos atuar conscientemente fora do corpo físico e visitar os diversos lugares do mundo astral. É o que se conhece por desdobramento astral, projeção astral, etc.
Corpo mental é o veículo com o qual nos expressamos no mundo mental, que também se encontra na quinta dimensão, por isso assim como o corpo astral não morre nem se desintegra quando ocorre a morte física.
Acima citamos os veículo ou corpos que possuímos e nos servem para atuarmos nas diferentes dimensões da natureza. Todo veículo precisa de um motorista, algo ou alguém que o conduza.
Abaixo veremos o que anima esses veículos, o que realmente somos internamente.
Essência, consciência ou alma é de fato o que temos de mais nobre. É uma parte divina que se expressa nas diferentes dimensões através de seus veículos acima citados.
É o que realmente somos, mas infelizmente está demasiada adormecida e aprisionada em nossos muitos defeitos psicológicos (ou eus) e dificilmente consegue se expressar.
A essência é imortal.
Em uma criança recém-nascida a Essência se expressa livre dos defeitos psicológicos, o que torna essas crianças belas, inocentes e adoráveis.
Infelizmente com o passar dos anos a Essência volta a ser aprisionada nos eus, e aquela beleza espontânea se acaba.
Com a morte mística vamos libertando e fortalecendo a essência e, por tal motivo, despertando consciência, nos autoconhecendo e nos aproximando da divindade.
Ego é o conjunto de todos os nossos defeitos psicológicos, também chamados de eus ou detalhes do ego. Apesar de ser de natureza inumana também é o que somos.
Como a Essência aprisionada dificilmente se expressar, quem atua em nós é o ego.
Para termos uma referência podemos dizer que nossa constituição interior é a seguinte:
- 3% de Essência livre(porém adormecida);
- 97% de Essência aprisionada nos diferentes eus.
Os eus são como muitas pessoas vivendo dentro de nós, cada qual com suas vontades, opiniões, desejos, pensamentos, etc. Cada uma dessas pessoas luta pela supremacia, para ser o comandante da máquina humana.
No Tibet Oriental é ensinada, pelos autênticos iluminados, a doutrina dos muitos eus, que lá são chamados de agregados psíquicos;
O ego é pluralizado, é o conjunto de muitíssimos eus ou defeitos psicológicos que foram criados e são alimentados por nós mesmos.
O ego não morre quando ocorre a morte física, segue vivendo na quinta dimensão. Quando a essência retorna em um novo corpo físico o ego torna a se reincorporar junto e continua mantendo a essência adormecida e aprisionada.
O ego é eliminado através da morte mística, que podemos fazer aqui e agora de forma voluntária e consciente, ou será desintegrado nas infradimensões da natureza, num processo lento e doloroso.
É a chamada segunda morte.
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