As Cartas de Cristo (Carta 5 - Parte 13) – A União do masculino e feminino evoluindo das espécies vivas.
A CONSCIÊNCIA UNIVERSAL foi DESPEDAÇADA! A VONTADE e o PROPÓSITO, “Pai” INTELIGÊNCIA e “Mãe” AMOR NUTRIÇÃO, foram explodidos para trabalharem de maneira independente, mas também conjuntamente. Os seus respectivos “instrumentos” foram a Eletricidade e o Magnetismo.
Da explosão do EQUILÍBRIO veio a GRANDE INTENÇÃO DE AUTOEXPRESSÃO.
“A Consciência Universal do SER” – se converteu no:
Impulso da consciência individualizada do “Eu” demandando autoexpressão.
A VIDA e o “Eu original”* são sinônimos na dimensão da “matéria”.
Eles se converteram na consciência da “matéria”.
O impulso de movimento>>> O impulso de Propósito - nutrição – sobrevivência.
Visto como eletricidade>>> Visto como Magnetismo
>>na Matéria<<
Comece a imaginar a explosão da CONSCIÊNCIA! Do CONHECIMENTO!
Para ajudá-lo a parcialmente visualizar o que ocorreu no momento do Big Bang, tente lembrar algum momento em que você também experimentou uma explosão em sua consciência. Isso ocorre quando você dedica todo o seu “ser” para alcançar algum objetivo importante. Você está a ponto de se engajar na execução de seus planos, em um estado de excitada antecipação – e alguma circunstância banal ou uma pessoa insensível o impede de realizar os objetivos que são tão caros ao seu coração. Como você se sentiria? A sua concentração seria dividida e você explodiria. Aqui, novamente, devo pedir ao meu Canal para enumerar alguns exemplos do que quero dizer em termos humanos, pois mesmo a “menor consciência terrena” é extraída da CONSCIÊNCIA UNIVERSAL.
- Imagine que você está no aeroporto, entusiasmado e preparado para desfrutar de férias inesperadas em um lugar distante. Ao chegar ao balcão de viagens, descobre que não existem documentos para você – não há passagens, não há informação de reserva para o voo e nem de hospedagem – embora tenha pago tudo com cartão de crédito. Como você se sentiria?
- Você está vestido com um traje muito caro, aguardando para jantar com alguns clientes importantes e está a ponto de concluir um grande contrato milionário. O garçom derruba um prato de comida quente sobre você. Como você se sentiria?
- Após fazer compras, você se dirige ao estacionamento e descobre que as rodas e as portas do seu carro foram roubadas – em pleno dia! Como você se sentiria?
- Com compaixão, você abre o porta-moedas para dar algumas ao mendigo inválido que choraminga; porém o homem se atira com força, rouba sua carteira e sai correndo como um atleta. Como você se sentiria?
Em todas estas circunstâncias você teria uma forte consciência de iniciativa em sua mente. A sua cabeça estaria cheia com um plano para sair e fazer alguma coisa, para realizar um certo propósito – pacificamente. A sua intenção estaria entrelaçada com o seu propósito – portanto, em equilíbrio – mas observe que sua tensão crescia na expectativa de se aproximar do seu objetivo. Quanto maior a tensão – maior a explosão.
De fato, você estaria no mesmo estado que a
CONSCIÊNCIA UNIVERSAL/CONHECIMENTO INTENÇÃO
“Pai” INTELIGÊNCIA em equilíbrio com “Mãe” PROPÓSITO,
para dar o ser e a forma ao plano que você tem a intenção de criar.
Você pode imaginar o caos mental/emocional que se seguiria após sua explosão, a incapacidade de pensar com clareza, os pensamentos que viriam, um após o outro, exigindo expressão – nenhum deles sensato ou lógico?
Tente compreender que VOCÊ - uma forma individualizada - é o microcosmo do macrocosmo.
Você é a cabeça de um alfinete expressando a CONSCIÊNCIA/CONHECIMENTO UNIVERSAL, - seja quando, em equilíbrio, medita aquietando o pensamento, – seja como consciência ativa, quando pensa e sente, projeta e cria.
Portanto, se você puder relacionar a sua minúscula explosão de consciência com a explosão dos “céus”, terá uma pequena ideia do caos que se seguiu – momentaneamente – tanto na DIMENSÃO UNIVERSAL – quanto nos éons de tempo, dentro da nova expansão criada na dimensão “matéria”, ainda em seu estado sem forma.
Assim, muitos de vocês terão que reorganizar totalmente suas ideias a respeito da criação.
Ela iniciou em uma condição de caos total. OS IMPULSOS UNIVERSAIS foram divididos. Não havia um projeto para dirigir ou controlar o início da individualidade. Os IMPULSOS estavam ainda sem nenhuma “forma consciente” ou direção. Eram IMPULSOS NATURAIS para realizar certas funções impulsivas, distintas na CONSCIÊNCIA; porém, não estavam inteligentemente dirigidos para um específico movimento ou ligação, por nenhuma Força Diretiva superior. Eles estavam sós. IMPULSOS DA CONSCIÊNCIA/CONHECIMENTO separados e perdidos, capazes de receber impressões. Porém, não havia outras impressões para receber além daquelas do caos interior do “movimento - atividade” da eletricidade e da “ligação - repulsão” do magnetismo.
E este CAOS de CONSCIÊNCIA foi manifestado na criação como caos de partículas.
Nessa expansão do caos de partículas elétricas, entretanto, existia a consciência primordial do “Eu superior”.
Não importando qual fosse o caos, o “Eu superior” veio através da Intenção “Pai” para deslocar-se, tomar o controle, criar.
O “Eu superior” tomou forma inicial em uma carga positiva de energia elétrica. Converteu-se em força “Eu” dominante sob a forma de um próton com seus satélites de carga elétrica negativa - sobre o qual a “Mãe” Propósito de ligação foi ativada, sob a forma de uma carga elétrica positiva encontrando-se com uma carga elétrica negativa.
Eles “se afeiçoaram”, como se poderia dizer de dois seres - masculino e feminino evoluídos das espécies vivas - e se uniram.
A “Mãe” Propósito de repulsão foi ativada quando pareceu provável que duas cargas elétricas positivas ou duas negativas iriam se encontrar e reagir negativamente - ela se interpôs e as separou – exatamente como a sua parte fêmea evoluída, uma mãe, separaria a dois brutos turbulentos e agitados a ponto de envolverem-se em uma briga.
Essa foi a única forma de consciência/conhecimento no caos durante muitíssimo tempo – ainda que o tempo não tenha nenhuma importância no reino da matéria em si. O tempo somente tem importância quando há um contato de conhecimento consciente entre cargas elétricas, resultando em ligação ou repulsão; quando há uma progressão de aproximações e eventos que ocorrem; e quando há propósitos a serem alcançados.
Fora disso, o tempo não tem sentido.
Parte 75
Leia também a Parte 77
076/C5
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