As Cartas de Cristo (Carta 7 - Parte 1) - Introdução à Carta 7
O Canal nos conta: "Há um acontecimento estranho -milagroso- ligado a esta Carta.
Quando estava terminada, foi dito claramente ao Canal que fora usada a parábola de Mateus 13, versículo 3 como parágrafo inicial.
Pouco tempo depois veio ao Canal, de maneira muito forte, a impressão de que anexara um parágrafo na parte 2, marcado com **. A Carta 7 foi impressa e ao conferir as páginas, ficou surpresa -pasma- ao descobrir que a metade da primeira página havia sido ocupada com as palavras:
Eu sou a VIDA, a VERDADE e o CAMINHO.
Essas palavras não haviam sido digitadas no computador. Parecia ser uma "nota de rodapé", porém a "nota" somente poderia ter sido escrita usando as instruções precisas e específicas do "WordPerfect" (um aplicativo para o processamento de textos) para criar uma "nota de rodapé". E o que é mais interessante, - normalmente se atribui somente duas linhas a esse tipo de notas. Meia página não seria uma "nota de rodapé"!
Ainda sob o impacto do acontecimento, o Canal procurou em cada arquivo do computador, para ver se alguma vez havia usado a tal "nota de rodapé" e esquecido - porém, não encontrou nada. Então, chamou um técnico de informática, mostrou o texto no computador e a página impressa, mas ele também não pôde explicar como aquilo poderia ter acontecido. Até agora ninguém foi capaz de explicar.
Para aqueles que não sabem, a afirmação Eu sou a VIDA, a VERDADE e o CAMINHO foi feita por JESUS CRISTO ao descrever a si mesmo durante a sua missão na Palestina. Isso já havia sido citado e explicado por Cristo na décima página da Carta 7 (da edição impressa), porém ele havia usado as palavras em outra ordem.
Quando você ler o parágrafos marcado com ** (na parte 2) ele sem dúvida ganhará novo sentido para você, pois estão obviamente relacionados. A redação do parágrafo assinalado com ** foi energicamente ditada e digitada no computador e em algum momento imediatamente depois a "nota de rodapé" (Eu sou a VIDA, a VERDADE e o CAMINHO)na primeira parte foi adicionada.
Outro mistério! Como foi que essa "nota de rodapé" não foi observada ao se fazer a digitação? O Canal vive só. Ninguém mais poderia ter tido acesso ao computador.
O Canal considera essa intervenção - e contravenção dos procedimentos do WordPerfect, como a assinatura pessoal do próprio CRISTO... algo que ele poderia ter feito quando estava na Terra.
Novamente sou EU, o CRISTO, quem vem até vocês por meio dessa CARTA, para quem queira e possa receber as minhas palavras.
A seguinte parábola aplica-se tanto a sua era moderna como aos tempos dos Judeus, há dois mil anos. Eu recomendo essa verdade para você que lê essas Cartas.
Um semeador saiu a semear. Ao semear, algumas sementes caíram ao longo do caminho e vieram os pássaros e as comeram. Outras caíram em terreno rochoso, onde não havia muita terra. Elas imediatamente brotaram, mas quando veio o sol, como o solo não tinha profundidade, queimaram e secaram. Outras caíram entre os espinhos e esses cresceram e as sufocaram. Outras caíram em boa terra e produziram grãos; algumas deram uma centena,
outras sessenta e outras trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, que ouça...
Escute então o significado da parábola do semeador.
Quando alguém ouve a mensagem a respeito do Reino e não a compreende, o malvado (o individualista) arranca o que foi semeado em seu coração; isso é o que foi semeado no caminho. Quanto ao que se semeou em terreno rochoso, trata-se daquele que ouve a mensagem e imediatamente a recebe com alegria. Ainda que não tenha raiz em si mesmo, ele persiste por algum tempo, mas quando vem alguma atribulação ou perseguição por causa da mensagem, imediatamente ele cai. Aquilo que foi semeado entre os espinhos refere-se àquele que escuta a mensagem, mas os afazeres, as riquezas e os prazeres do mundo sufocam a mensagem e ele permanece infrutífero. A semente que foi semeada em boa terra refere-se àquele que escuta e recebe a mensagem e a compreende. Esse frutifica e produz em um caso cem, em outro sessenta e em outro trinta vezes mais. - Mateus 13, versículo 3 a 23.
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