As Cartas de Cristo (Carta 2 - Parte 18) - Construindo o Bem em suas Mentes e Pensamentos
Mas lembrem-se - estas plantas e árvores, ao contrário da humanidade, não podem queixar-se de sua sorte, nem se sentirem famintas ou despidas e assim não “anulam” o trabalho que o “Pai” realiza nelas. São vocês, com suas contínuas queixas e palavras a respeito do que falta a vocês, sua agressão contra os demais, a sua insistência em querer retaliar, suas críticas e calúnias, que produzem em consequência a sua carência - e suas enfermidades - de forma consistente, dia após dia.
Eu disse estas coisas para preparar aqueles de vocês que estão doentes, para curá-los. Não podem ficar curados a não ser que acreditem, com todo o coração, que a cura acontecerá. Lembrem-se de que a doença corporal surge da doença da mente, tal como o mau humor, o rancor, a raiva e o ódio. O “Pai Amor” é a fonte de toda a saúde. Consequentemente, todos os pensamentos e sentimentos contrários ao “Pai Amor” produzem doenças. Assim como todos os seus males e doenças começam na mente - assim também o seu bem.
Cuidem do vizinho como de vocês mesmos. Abençoem seu vizinho quando surgir alguma disputa, rezem por ele quando for duro com vocês, ajudem-no de qualquer maneira que puderem e a qualquer momento, mesmo que ele vire o rosto para vocês, porque então estarão construindo o bem em suas mentes e pensamentos e boa será a colheita de suas semeaduras. E, ainda mais, vocês estarão harmonizando suas mentes e colocando-as em sintonia com o “Pai” que está em vocês, que é o “Amor Perfeito”. Nestas condições o “Pai” pode fazer o seu perfeito TRABALHO AMOROSO em vocês.
Quando terminei de falar, as pessoas traziam os seus enfermos para mim e de acordo com a sua fé eles foram curados.
A CARTA 3 descreve mais em detalhes os ensinamentos de Cristo e explica os eventos que levaram a sua crucificação e morte. Ele descreve em termos comoventes sua última Ceia com os discípulos, quando se viu sozinho em espírito, porque os seus discípulos recusaram-se a acreditar, até o último momento, que ele seria crucificado. Repetidamente ele foi mal interpretado, e percebeu mais uma vez que pouco havia conseguido ensinar a qualquer pessoa durante seus três anos de trabalho missionário. Ele estava feliz por ir embora!
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