AS HISTÓRIAS QUE CONTAMOS A NÓS MESMOS
Para evoluir, temos que abandonar a auto-ilusão e ser honestos conosco e com o resto do mundo. Este nível de honestidade requer atenção consciente, discernimento, inteligência emocional, autoconhecimento e um sincero exame interior.
Seu futuro está nos pensamentos e intenções que você forma hoje. Assim sendo, mantenha os olhos límpidos e capazes de enxergar.
Tudo depende de motivação e intenção. O que você diz a si mesmo com relação a qualquer situação reflete onde você está, internamente. Tudo começa em sua cabeça, com aquilo que você afirma para si mesmo. Algumas vezes ficamos tão presos em nossas histórias de sempre que perdemos o contato como que e quem éramos antes que o filme ou seriado atuais começassem.
Um pergunta budista clássica é: "Quem era você e que aspecto tinha antes de seus pais nascerem?"
Reflita nisto por um momento. É para dobrar a mente e quebrar a casca do ovo da ignorância. É possível encontrar nossa identidade, quem e o quê somos, em um nível mais profundo que as aparências externas e a nossa personalidade.
E agora: Pare, respire algumas vezes e abaixe o volume do diálogo incessante dentro da cabeça.
Para despertar, é preciso chegar completamente onde você está agora e tornar a conhecer este lugar, como se fosse pela primeira vez.
Estar completamente "aqui e agora", como diz o ditado. Relaxe. Esteja aqui e agora. Pare. Largue tudo e permita-se chegar completamente, aqui. Este é o ponto de partida e também a chegada. Entre estes dois - origem e fim, a terra e o fruto - está o caminho. Habite integralmente este momento presente. Vale a pena.
Do livro "O Despertar do Buda Interior", do Lama Surya Das
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