Desenvolvimento da Glândula Pineal
Epífise - A Glândula do Raciocínio
A máquina do raciocínio chamada cientificamente de Glândula Pineal ou Epífise, teve várias denominações ao longo do tempo. Há pelo menos 2.000 anos, foi considerada pelos cientistas-místicos como a "sede da alma" (sua morada).
René Descartes, filósofo, místico e fundador da moderna matemática, referiu-se a ela como sendo a "sede da alma Racional", ou "glândula do saber, do conhecer".
Do ponto de vista tradicional vem sendo considerada como o órgão de percepção da razão. Do ponto de vista científico moderno, é frequentemente chamada de "reguladora das reguladoras" e "glândulas das glândulas", pelo seu papel na sensação física de bem estar. Em profecias de Nostradamus, encontramos esclarecimentos da importância dessa glândula nos tempos atuais, considerando-a "a antena mais fina e alta de nosso sistema nervoso central, a nossa central elétrica".
É uma central dirigente do corpo como o capitão de uma navio". Ocupa o centro de gravidade da massa cerebral e morfologicamente apresenta-se como um vestígio de algum terceiro olho a surgir remotamente nos homens do futuro. É uma espécie de radar psíquico, chamado também de "olho pineal", "sexto sentido", "corpo pineal". Para os hindus "centro de força", para os ocultistas "olho de Shiva", por ser o responsável pela clarividência, a vidência Racional. É realmente o "olho" pelo qual o homem o mundo exterior e o mundo interior, o elo de ligação entre o macrocosmo e o microcosmo.
Em forma de pinha, localizada no ístmo do mesencéfalo, a máquina do raciocínio chamada de glândula Pineal ou Epífise Cerebral, tem função relacionada com a luz, mas não com a luz física e sim com a LUZ DIVINA, a Energia Racional.
Marisa Alvim
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