ENTERRANDO O PASSADO
Muitas pessoas não conseguem se desvencilhar do passado. Elas se sentem assombradas por ele, sentem remorso, sentem-se aprisionadas ou culpadas e assim por diante. A intromissão do passado nos impede de funcionar produtivamente. Ficar remoendo o passado não vai modificá-lo e acabamos só experimentando mais e mais dor.
O exercício que segue, adequadamente chamado de Enterrando o Passado pode aliviar a tensão e permitir que o passado repouse em paz...
Enterrando o Passado
Feche os olhos. Respire três vezes. Você está andando em um caminho pelo campo. O caminho está atulhado de pedras, as quais você tem que remover para poder passar.
No final do caminho, você encontra uma árvore.
Sente-se perto dela; pegue uma folha do chão e escreva nela tudo do passado que lhe é doloroso, todos os remorsos e todos os obstáculos do passado que o impedem de seguir em frente.
Use a seiva da folha como tinta para escrever. Então cave um buraco, sabendo que você vai enterrar a folha e que o passado, ainda que enterrado, continua vivo, embora vá se desintegrar com o tempo.
Indique quando você quer que o passado se desintegre, escrevendo a data na folha.
Coloque a folha no buraco, cubra-a com terra e, rapidamente, volte ao ponto de partida, observando se há algo de diferente no caminho. Então, abra os olhos.
ObservaçãoFazer uma vez por semana, de 3 a 5 minutos, durante três semanas.
Do livro: Imagens que Curam, de Gerald Epstein. Ed. Xenon.
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