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Floquinhos

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No Céu do Coração Espiritual, alguém me chama.
Olho para dentro do peito, e ali surge um grande olho aberto.
Em meio à luz dourada, ele mais parece um olho dentro de um sol.
Quietinho, sinto uma onda de amor suave vir dele para mim.
Junto, uma voz sutil, que me diz mansamente:
“Escreva ternamente e deixe o vento da vida levar os escritos pela vida...”

Então, por obra e graça do olho espiritual, escrevo com carinho, sem saber o motivo, mas certo de que será de coração aberto e de bem com a vida, sempre.
Vamos lá!

* * *

Cada criança que nasce é uma canção de renovação no mundo.
Elas nascem chorando, e nós choramos juntos, de alegria.
Hoje somos pais, mas também já fomos crianças, chorando e rindo.
E nossos pais, assim como nós, se encantaram e riram.
Assim como os pais deles, nossos avós, se encantaram com eles...
Viajando nesses sentimentos, a vida, nos avós, nos pais, nos filhos e filhos...
Descendo com os espíritos no colo, os anjos os transformam em bebês.
São floquinhos do Céu em forma de gente, filhos de Deus em nós.
Por isso choramos e rimos, com o coração derretido de amor.
Eles ainda não sabem o que sentimos por eles, mas, com o tempo saberão.
Sim, eles saberão o que sentimos hoje, quando eles forem pais também.
Quando um floquinho do Céu pulsar em seus ventres a graça da vida.
Quando o amor derreter seus corações...
Antes, nossos pais; à frente, nossos filhos; e nós, no meio, filhos e pais.
E, acima de todos nós, O Grande Arquiteto Do Universo.
Que Ele guie os avós, os pais e os filhos, nesse milagre eterno da VIDA.

(Esses escritos são dedicados a todos os pais responsáveis e amorosos.
Que seus corações continuem derretendo de amor por esses floquinhos.
Que eduquem seus filhos pelo exemplo vivo de serem pessoas íntegras.
E que jamais se esqueçam de seus pais idosos, pois um dia foram floquinhos deles.
Os avós, os pais, os filhos... todos são floquinhos do Grande Espírito, Paizão de todos e de tudo.)

P.S.: Agradeço a Deus pela presença de dois floquinhos em minha vida, Helena e Maria Luz, que, um dia lerão essas linhas e compreenderão esse amor, que não se explica, só se sente.

por Wagner Borges

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