O NOVO CÓDIGO GENÉTICO - Parte 1
O código genético de um ser humano é muito mais que uma composição físico-química; é um conjunto de condições energéticas determinado pelo arquétipo da humanidade em cada ciclo evolutivo. Não se resume à organização das substâncias de um organismo nem ao seu funcionamento, mas inclui o seu estado de consciência. Excede, portanto, o nível material, e é um recurso do plano evolutivo para a condução dos seres ao padrão energético que estão destinados a expressar.
Por ser um agente para a materialização de padrões arquetípicos e por esses padrões serem dinâmicos, um código genético é modificado ou substituído pelos regentes da evolução conforme a necessidade. Quando os seres humanos se distanciam do padrão arquetípico de um dado ciclo ou quando há mesmo uma mudança de ciclo, tais ajustes são feitos. Na história desta humanidade, já houve pelo menos quatro trocas de código genético.
O impasse ao qual os seres humanos chegaram, não conseguindo ultrapassar a polarização nos níveis mais concretos da vida, somou-se ao que ocorre na Terra, um planeta físico que deve sutilizar-se e transferir-se para um nível etérico, isento da densidade atual. Nessa situação, em que são exigidas transformações profundas, tornou-se necessário um impulso imaterial mais forte, e um novo código genético, o GNA (Essa sigla não se refere a uma substância química específica, mas a um campo eletromagnético), começa a ser implantado na humanidade em níveis suprafisicos.
Este planeta está-se sutilizando de maneira progressiva, e a humanidade que irá povoá-lo deverá ter componentes genéticos adequados para exprimir o que a consciência planetária solicita em sua ascensão.
O novo código genético está sendo implantado em aproximadamente dez por cento dos seres humanos que se encontram na órbita terrestre, estejam encarnados ou não. No plano físico, os corpos se tornarão mais sutis; no plano espiritual, isso acontecerá segundo leis que lhe são próprias. Tivemos oportunidade de enunciá-las no livro “A Trajetória do Fogo”, de forma sintética.
Características hereditárias, tais como altura, cor da pele, fisionomia, presença ou ausência de defeitos físicos, assim como alguns traços psicológicos, até agora vinham sendo transmitidas de pai para filho pelos cromossomos, e é justamente isso que começa a mudar.
Para os que estão recebendo o GNA, cai toda essa antiga estrutura de hereditariedade e do carma; sendo de origem estelar e imaterial, ele não condiciona um ser ao passado da sua espécie.
O DNA, vigente na humanidade no ciclo que ora se encerra, é de origem animal e pôde levá-la até determinado patamar. Agora, para maior integração nas realidades internas, torna-se necessário o GNA.
Quando o homem ainda tem o DNA e está sob a lei do carma, ele age no plano físico criando valores materiais e gerando carência ou abundância, segundo a qualidade das ações realizadas. Pelos sentimentos, cria valores no plano dos prazeres e dos desgostos, estabelecendo assim uma situação emocional positiva ou negativa, conforme a natureza deles. Pelos pensamentos, cria valores no plano das idéias, o que acarreta ideais elevados e, portanto, saúde mental, ou pessimismo, apreciações críticas e desequilíbrio, a depender do caráter deles.
Além do Carma - Trigueirinho - Editora Pensamento
Recebido de Soraya Souza
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