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Observando e Sentindo

Observando e Sentindo
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Estou aqui olhando o céu azul e os contrastes do verde das árvores. Ao lado da minha casa tem uma árvore com flores num tom rosa. Seu diferencial é o mesmo do verde das folhas em contraste com o rosa das flores.
As cores da natureza é algo que só podemos descrever, o sentimento fica por conta de cada um.
O brilho do sol deixa o verde mais brilhante e a claridade permite ver insetos no ar. São minúsculos, mas ainda consigo vê-los em uma velocidade de fazer inveja a qualquer piloto de fórmula um, sendo que fazem manobras fantásticas. Eles são donos do ar.
Uma andorinha passou agora na frente da minha janela num vôo rasante.
São instantes apenas, porém quantas coisas acontecem nesse mundo natural.
Fico a observar mais um pouco...
Um pedaço de folha cai lentamente e rodopiando no ar. Agora observo a copa da árvore. É imensa, com muitas folhas. No seu centro tem um coqueiro que tem a mesma altura, estão lado a lado, sendo que o coqueiro está me parecendo que conseguiu entrar um pouco para dento dessa árvore. Devem medir aproximadamente uns 15 metros.
As cachorras estão deitadas e entregue ao calor do sol.
De repente, a minha mente traz uma imagem de mar. Lá estou eu sentindo a água molhar os meus pés. Olho e vejo o quanto é imenso o mar. A água é tão limpa que consigo ver alguns peixinhos minúsculos brincando ou procurado comida. O sol deixa um rastro de brilho na água. Sinto o frescor e me deixo brincar com as ondas... logo estou na mesma temperatura da água. Nossa!
- Eu fui buscar o mar de Maceió!
Que bom, esse recurso pode me transportar para onde eu quero estar.
O vento acabou de interromper os meus pensamentos com a sua força, ele abre e bate a porta. O seu ruído me traz outra lembrança. Estou caminhando na orla e, de repente, um vento muito forte me faz sentir frio. Continuei andando, e como um encanto, o vento parou e fquei observando o que poderia ter rompido aquela corrente de ar. Percebi que os coqueiros que antes estavam sendo agitados pela força do vento, estavam agora nessa parte da orla simplesmente parados. Percebi que estava na Ponta Verde (lá em Maceió tem uma parte da orla que forma uma ponta) e nesse lugar acredito que deve ter impedido o vento circular mais livre, pois os edificios formavam barreiras.
Aí está, eu indo e voltando com os meus pensamentos.
Na mente, não existe presente, passado ou futuro e muito menos tempo. Nesses momentos, sou o viajante livre para acionar a qualquer tempo e momento do meu agora.
Nesses pequenos instantes que me vi andando na areia e os meus pés sendo molhados, pude sentir o frio da água, quando me aproximava do mar. Sentia a areia quentinha e macia onde os meus pés afundavam, quando afastava do mar.
Gente, isso é fabuloso!
Agora pensem comigo, temos tantos recursos para utilizar em situações indesejadas, porque não utilizamos de forma mais freqüente? Será que poderemos causar modificação de um comportamento derrotista se acionarmos os momentos em que fomos vitoriosos?
Se usarmos mais a observação do que a avaliação que resultados teremos?
Experimentem alguns momentos para ativar a memória nas situações que podem reviver a felicidade e alegria.
Pensem nisso e tirem as conclusões experimentando.
Até mais...

Margareth Marchi
[email protected]


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