Paz
Eu queria dizer para as pessoas que o mal não existe.
É simplesmente uma caricatura do bem.
É algo que deveria ter sido bem feito e não foi.
É a histeria que invade o coração dos que não amam.
É o fato de ter o divino e o demônio dentro de si.
É a natureza dual de cada ser.
Razão e instinto se sobrepondo em cada momento.
No rio das sensações, faço uma canção de amor.
E viajo nesse sentimento de criar uma idéia, de musicá-la para os ouvidos sensíveis à paz.
Para anularmos a confusão que os homens armaram na vida, é necessário cantarmos a paz.
É na paz que reside a inspiração e o sonho de sermos melhores.
É por ela que devemos viver e morrer.
E tudo vale a pena, mesmo que os outros não entendam.
Até mesmo ser mártir de uma escolha, ou melhor, mártir de si mesmo.
Os que viajam no sonho sabem.
E tudo vale a pena mesmo.
A voz não deve calar, mesmo além da morte.
Por isso, é necessário cantar, cantar e cantar...
A paz vem chegando e o sonho continua.
Mentes unidas em sintonia, gerando um campo de força.
E o caminho vai se abrindo, cheio de flores e entendimento.
Cristo, Buda, Maomé, Krishna e muitos outros de mãos dadas.
O sonho da paz continua!
As flores nos esperam.
Estendamos as mãos e toquemos a sua beleza e o seu perfume.
Os portais de luz estão abertos.
Entremos de mãos dadas!
A canção da paz está formada.
E tudo vale a pena, sem dúvida!
- John -
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges; São Paulo, 24 de abril de 1992)
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