PERFUME DA ALMA
O espiritualista consciente exala o perfume sutil da espiritualidade.
Por intermédio das fibras energéticas de sua aura, os espíritos luminosos veiculam as essências espirituais que inspiram e galvanizam a alma dos homens para o Bem.
Muitas pessoas passam por seu perímetro vital, mas são bem poucas as que percebem o perfume sutil e o “Brilho-OM” de seus chacras.
Outras perguntam de onde vem o seu carisma(1) e qual é a fonte de tanta energia. Ele apenas sorri e diz que Krishna é seu amigo.
Algumas se aproximam querendo sua força vital. Ele continua sorrindo e diz que Jesus também é seu amigo.
Outras buscam-no querendo suprir várias carências emocionais. Ele evita isso contando certas piadas e desmistificando os conceitos místicos fantasiosos(2).
O espiritualista consciente trabalha, energiza, galvaniza, espiritualiza e ri bastante...
Se perguntarem a ele qual é o motivo do perfume sutil fluir por sua aura, ele responderá: “É porque Krishna e Jesus são os fiadores de meu serviço; e também porque os espíritos luminosos plantaram as flores do Bem em meu coração”.
OM TAT SAT! (3)
(Texto extraído do livro “Viagem Espiritual III” – Wagner Borges – Editora Universalista – 1998).
Notas: 1. “Há pouco, uma aluna perguntou-me por que há pessoas com tanto carisma? A resposta é clara: carisma é energia. Quem vibra com o que faz irradia uma energia que impulsiona os outros na direção dos mesmos interesses e afinidades. A energia reflete o que pensamos, sentimos e fazemos uns com os outros. E a qualidade das nossas energias depende da qualidade de nossas manifestações (internas e externas) na vida. Logo, o carisma é sempre bom se há amor e alegria naquilo que se faz.” (Trecho extraído do livro “Viagem Espiritual III”).
2. Sobre a diferença entre o místico sadio e o pessoal que viaja na maionese mística (misticóides ou esquisotéricos), ver o texto Ponderações Conscienciais.
3. Om Tat Sat (do sânscrito): tríplice designação de Brahman, O Supremo, O Todo que está em tudo; mantra de origem vedantina de poderosa vibração nos chacras.
Wagner Borges
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