Recado de Osho sobre: Amor e Liberdade
É um fato conhecido: você não se apaixona pela pessoa real, você se apaixona pela pessoa de sua imaginação.
Você projeta sua imaginação em cima da pessoa amada, inconscientemente. Você cria uma aura em torno dela e ela cria uma aura em torno de você.
Você faz tudo parecer lindo, sonhando, evitando a realidade.
Até quando? Até que a realidade começa a aflorar e os problemas começam a surgir.
Esse é o conflito constante em todas as relações, em toda parte e desde sempre.
Assim, podemos dizer que o amor é uma necessidade, mas, em si mesmo, insuficiente.
Para agravar as coisa, quando digo "Eu te amo", significa: "Você também tem que me amar". "Você não deve amar mais ninguém e não quero compartilhar meu amor com mais ninguém".
Daí surgem o ciúme, o sentimento de posse, o medo e outros conflitos mais que caracterizam a maioria das relações.
Para que o amor prospere, é necessário liberdade, confiança.
O amor permite liberdade. O verdadeiro amor não pode criar um cativeiro. Você ama tanto a pessoa que não interfere em sua privacidade.
A exigência básica é: "Eu aceito a outra pessoa como ela é". "A felicidade da pessoa amada é a minha felicidade". No verdadeiro amor não existem condições.
Dar amor é a verdadeira experiência. Aqueles que encontram a fonte do amor, amarão por nenhuma outra razão, além de simplesmente terem muito amor, sem nada exigirem em troca.
Osho
Recebido de Rejane Guimarães
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