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Viver é uma grande Bênção!

Viver é uma grande Bênção!
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Trago hoje uma técnica de defesa contra possíveis influências energéticas. Pratique-a todas as noites ou quando surgirem situações difíceis. Vamos lá? Feche os olhos e imagine que o astral é algo escuro que fica logo atrás e acima de você. Vamos mandar tudo o que é do astral para o astral. Você pode até perguntar: “Mas, Gasparetto, não sei o que é astral!”. Não importa: o seu corpo sabe e vai mandar embora só o que tem que sair. Se você propuser isso, ele vai fazê-lo.

Imagine agora a energia vindo debaixo da terra, passando pelo seu corpo e sendo jogada para esse escuro. Para que esse caminho da energia seja realizado rapidamente, use a respiração: inspire profundamente e expire rapidamente. Dá até uns arrepios…

Concentrada, diga: “sai de mim. Quero que saia tudo isso de mim. Não interessa o quê. Eu quero que saia”. Fale com raiva. A energia da raiva é energia de domínio. Estamos chamando nossa força para limpar nosso campo energético. Trata-se de uma força poderosa, pois é severa. O corpo inteiro ouve e faz o que você manda.

Continue mentalizando: “sai, sai, sai’. Observe como seu corpo vai tendo sensações. Às vezes, a gente chega até a tremer. Se você sente que, em determinado local, a dor aumenta, é porque tem alguém grudado ali. Encosto mesmo! “Esse corpo é meu e pronto”. Aos poucos você sente que vai acalmando, até experimentar uma descontração, um relaxamento.

Vamos agora fazer uma captação positiva. Leve as mãos ao alto e puxe o prana. Agora suas mãos são antenas parabólicas que estão voltadas para o universo infinito. E diga: “Quero me abrir para esse infinito. Me vejo no meio dos astros, das estrelas, um lugar superluminoso”.

Mentaliza, porque o corpo vai para onde a mente sintoniza. Um lugar lindo, cheio de paz. Traga as mãos para o peito e sinta que você é da paz. Pense que você é forte e boa, mas não boba. Que aprende a dizer não, que se responsabiliza por si mesma.

Abençoe-se! Que parta de você mesma um carinho, um elogio, um gesto de amor. Olhe para si como se olhasse para o próprio filho. Abençoe-se por todas as vitórias e pelos fracassos também, porque eles foram grandes tentativas. É abençoando-nos que somos abençoados. E essa benção é profunda.

Luís Antonio Gasparetto
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