Olhando neste exato momento para atual situação política do planeta, verificamos que, no papel, os direitos fundamentais da vida democrática estão garantidos e de fato, tirando alguns poucos países, os governos são hoje escolhidos pelo voto popular. Voto que poderíamos considerar arma valiosa e definitiva, o direito sagrado do cidadão que levaria finalmente a governar os mais idôneos escolhidos pela maioria, permitindo que, pelo permanente aprendizado do eleitorado, ocorressem renovação e aperfeiçoamento constantes nos grupos que conduzem as nações, para benefício global da Humanidade...

Mas... o que constatamos agora, olhando atentamente à nossa volta, neste mundo globalizado, se mostra bem diferente. Falhas graves no processo democrático estão perpetuando os estragos que ditaduras e monarquias do passado nos obrigavam a suportar. Predominam guerras sem fim, terrorismo, intolerância, separação, ódio, fundamentalismo religioso, fome, uma enorme disparidade social, epidemias e doenças crônicas, só para citar os aspectos mais visíveis.
Ainda mais grave é outra guerra, sem bombardeios contra civis, travada em silêncio: a permanente agressão à Mãe Terra, gerando poluição do ar, da água, do solo, com desmatamentos incontrolados, tudo isso afetando consideravelmente o clima e ameaçando a própria sobrevivência do gênero humano; não aquela que a maioria imagina bem distante, num futuro longínquo, mas a de nossos próprios filhos e netos, nestes próximos 20 anos.

Parece muito claro que existe uma enorme falha sistêmica nos governos, nas religiões, nos organismos internacionais criados para evitar os conflitos, para resolver a distribuição de alimentos, para proteger com acordos globais a agressão ao Planeta Azul. Podemos mesmo dizer que o que está à nossa volta é o fracasso total, o triunfo das nulidades, do abuso e de todo tipo de injustiça. O mundo já testemunhou todo tipo de sublevação: buscando a independência de outro país, a liberdade cívica ou religiosa, a igualdade de direitos, a eqüidade das classes sociais, a abolição de ditaduras ou monarquias e por muitas outras causas mais ou menos justas... Praticamente em quase todo lugar! Pois bem, parece que as revoluções todas falharam! Se nos encontramos deste jeito agora é obvio que nada se resolve com movimentos violentos, sangrentos ou radicais.

Bom, depois desta breve introdução para pontuar a situação, vamos tentar receber a intuição correta e buscar soluções...
Reparou que "esperar", verbo de duplo sentido e "desesperar" parecem ligados de forma indissolúvel?! Talvez seja uma dica de que não podemos mais "esperar" para não nos "desesperar" daqui a pouco! Saturno, o senhor do tempo, nos cobra atitudes, ação, perseverança.

Pode ser um movimento que começa por uma minoria mais desperta, que não aceita e não tolera mais a situação, sente-se incompreendida, sugada e até esmagada. A vibração deste grupo contestador gera uma ressonância perceptível no ar, uma espécie de magnetismo, que permite a essas pessoas se reconhecerem, se encontrarem energeticamente, mesmo estando fisicamente separadas, pela utilização dessa poderosa ferramenta que é a Internet. Não há liderança, basta alguém que, por inspiração e com firmeza, resolve agir e empregar todos os meios lícitos disponíveis para precipitar uma conscientização desse grupo, que inicie as mutações indispensáveis nas estruturas hoje existentes, no sistema em funcionamento, nas pessoas que ocupam os cargos de poder.

Talvez V. tenha assistido ao filme "A corrente do bem", a historia de um professor que lança um desafio aos seus jovens alunos, caso não gostassem do jeito em que o mundo se encontrava e quisessem modificá-lo. Bastaria, segundo o professor idealista (Kevin Spacey), que cada pessoa fizesse por outra algo que esta não pudesse realizar por si mesma: ajudar três pessoas e fazer com que cada indivíduo auxiliado fizesse isso para outras três. O crescimento da corrente seria em progressão geométrica: em pouco tempo se propagaria por todo o país...
Bom... esta é a idéia simples e prática que o Universo nos confiou para passar para a frente neste boletim. Escolher três pessoas de nosso círculo de amizades ou de nossa família e ajudar estas pessoas sem esperar nada em troca. Sei muito bem que não é fácil, que precisa de muita compaixão e fé, mas sei que pode dar certo, pela qualidade de Alma que Você manifesta - somente por estar acompanhando o STUM - e pelo fato de que centenas de milhares de pessoas estão neste mesmo momento lendo este boletim e recebendo este pedido...
Sim, basta querer, basta começar a atuar à nossa volta com amor e inteligência, sugerindo talvez um Floral, um interativo, um exercício com Imagens, dando um livro, um CD de meditação, pedindo para fazer um alinhamento dos chacras, um mapa natal ou numerológico, ou procurando uma singela resposta num dos muitos oráculos do site...

Vamos nos desbloquear, assumir nossa força infinita, partindo para iniciativas concretas e ao nosso alcance para mudar aquilo que é humanamente possível? Muitas vezes queremos dar um passo importante, mas acabamos derrotados pela rotina, pela correria do dia-a-dia... Vamos fazer diferente hoje, agora mesmo? O filme foi somente a semente, agora nós mesmos podemos espalhar esta idéia, plantá-la em terreno conhecido e cuidar que não seja desperdiçada?

Creio que a expansão de consciência do ser humano passe obrigatoriamente pelo autoconhecimento, o escopo do STUM, bem como pela formação de uma massa crítica de seres humanos despertos e determinados a fazer o Bem, para levar todos à Unidade, à aplicação efetiva da lei Áurea - "Faça aos outros o que gostaria que fizessem a ti mesmo" - fazendo a definitiva "revolução": a da nossa Alma!
Sim, Somos Todos UM - SS

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