O que me motivou escrever sobre este artigo foi este conceito:
“Eu não sou exatamente a melhor pessoa pra falar sobre o tema, e acho que isso até pode ajudar a outras pessoas"!
Como já disse, eu não seria a pessoa mais indicada (ou talvez sim) pra escrever sobre auto-estima. Sempre que me pego com algum problema e resolvo descobrir a origem dele me deparo com a auto-estima ou a autoconfiança.
Elas nunca estão como deveriam estar, ALTAS, por isso o que acontece é que um pequeno probleminha vira um problemão. Justamente porque, no fundo, minha auto-estima não está normal e eu não estou confiando na minha capacidade de resolver tranqüilamente tal “probleminha”.
É ela, a auto-estima abalada!
Vou contar uma história que se passou há mais ou menos dois meses.
Uma pessoa falou a uma outra, muito importante pra mim, que eu não seria capaz de exercer determinada tarefa. Isso mexeu tanto com minha auto-estima a ponto de me fazer chorar. Por mais que eu parasse pra pensar que aquilo que foi dito não era verdade e que eu SIM, SOU CAPAZ do que eu bem quiser, eu não conseguia acreditar em mim mesma.
Como se fosse uma “força maior” dizendo: "Você não pode"!
Não sei explicar exatamente, mas nunca fui uma pessoa assim de nadar na auto-estima. Então é como se este “sentimento” estivesse dentro de mim desde que nasci (ou logo após isso), me deixando com a impressão de ser a coisa mais difícil do mundo tentar tirá-lo. E posso garantir que realmente não é uma coisa fácil. Eu me identifico demais como sendo assim... sei bem que preciso mudar, pois isso na verdade não é bom pra mim.
Sinto uma decepção tão grande comigo mesma quando me vejo enfrentando um problema e por trás de tudo... lá está à espreita, a auto-estima novamente. Sei que tenho vários desafios a vencer pela vida. Mas sei também que este é um dos mais importantes!
Eu preciso, para meu próprio bem, vencer isso! E vou!
Então comecei a fazer os exercícios de auto-confiança da Louise Hay, escutei um CD sobre este tema, li artigos e matérias, comecei a fazer relaxamento com o intuito de recuperar o que me foi tirado sem que eu soubesse. Isso na verdade não deveria ter ocorrido, só aconteceu porque de alguma maneira me deixei levar por aquela "insinuação", que talvez tenha vindo, no fundo, para me ajudar...
Em um artigo da Bel Cesar encontrei: "Reconhecer a riqueza de nosso potencial, dar valor a nós mesmos, não quer dizer nos vangloriarmos, isto é, pensar que temos mais valor que os outros, mas, sim, reconhecer que temos algo para dar".
Todos nós temos riquezas interiores e ninguém pode tirá-las de nós. É algo que existe dentro da gente e em nenhum momento devemos deixar que outras pessoas tentem "roubar" o que nos pertence. Por este motivo acho que seria legal eu escrever sobre isso, é ainda um tema muito atual, muito falado, mesmo que, de uma maneira geral, por pessoas que tem uma auto-estima lá em cima!
Como puderam ver neste caso é diferente...
O que estou tentando por vários caminhos é reconhecer que tenho minha própria riqueza pessoal e ela é única e intransferível.
Mas ainda não venci isso não!! Não pensem que “Aaahh... agora ela está curada”. Não! Ainda estou tentando, com grande perseverança, encontrar caminhos e meios de chegar ao meu objetivo.
Uma última frase que gostaria de passar: “Você é capaz de tudo o que quiser e desejar"! É algo como um mantra que estou usando também no meu dia-a-dia.
Espero de coração que você, leitor, também consiga chegar ao seu objetivo!
Texto revisado por: Cris
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Instrutora de Yoga, Mestre Reiki, Mandaleira. Autora do e-book Yoga Mudrâ - saúde em suas mãos Ministra vivências terapeuticas de Mandalas. Atendimento presencial e a distância com Reiki, Mesa Radiônica, Mudraterapia. Entre em contato E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |