Estamos defendendo uma ideia, uma concepção, uma Terapia estudada e realizada em vários países do mundo por médicos, psicólogos, terapeutas das mais variadas linhas, sendo estudado em Universidades, em Institutos, por pesquisadores, cientistas, enfim, não se trata de um modismo, de algo novo que surgiu e deve em breve desaparecer. A Terapia de Regressão já ocupa um lugar amplo nas livrarias, na Internet, nos consultórios, e aqui no Brasil e em vários países os seus resultados estão cada vez mais evidentes e alentadores, mas a Medicina Alopática e a Psicologia e seus respectivos Conselhos continuam a negar, a recusar, a ridicularizar, a afirmar que é uma bobagem, coisa passageira, que não é “científica”.
Estamos, na verdade, abrindo as portas e as janelas para que a Psiquiatria e a Psicologia se libertem de uma concepção religiosa não reencarnacionista, para que passem a aventar a possibilidade de outras vidas para seus pacientes, para que retomem o desejo do Dr. Freud de abrir o Inconsciente das pessoas com esses transtornos, deixar aflorar de lá de dentro o que está incomodando e, se forem recordações de outras vidas, não entender isso como um assunto religioso e, sim, como um assunto científico, passível de observação e metodologia. Grande parte dos psiquiatras e psicólogos acredita na Reencarnação ou, pelo menos, não descarta essa possibilidade, então por que não se abrem ao estudo e à utilização da Terapia de Regressão?
O novo está aí e, na verdade, é antiquíssimo. Na História da Psiquiatria, no começo, tudo era espiritual, depois tudo ficou científico, agora é simplesmente a hora da união do Espiritual com a Ciência, originando a Psiquiatria do futuro que lidará cientificamente com a Reencarnação.
E a psicologia, quando vai se libertar dessa concepção de um início na infância, que não é início, é continuação? Quando vai se perguntar por que cada filho é diferente do outro, com o mesmo pai, a mesma mãe, as mesmas condições? Quando vai entender que não formamos nossa personalidade na infância, nós aí a revelamos, pois nossa personalidade é congênita, já nascemos com ela, é a continuação da nossa personalidade da vida anterior, e da outra, da outra... Quando será entendido pela Ciência que não temos várias vidas, temos apenas uma, e dizer que a origem de uma fobia, do pânico, de uma depressão resistente, está em vidas passadas não é assim, é só uma maneira de dizer? A origem está na vida das pessoas em outros séculos.
Na verdade, a Psicologia e a Psiquiatria seguem uma concepção religiosa, originária no II Concílio de Constantinopla, em 553 d. C., quando a Igreja Católica decidiu que Reencarnação não existe. Isso representou um dos maiores atrasos da história da humanidade, que até hoje reflete-se, pois temos uma Psicologia e uma Psiquiatria que limitam-se apenas à vida atual, ignorando todo um material de estudo e análise, do nosso passado, escondido em nosso Inconsciente. E é aí que estamos indo, seguindo a orientação do Dr. Freud, entrando no Inconsciente das pessoas, encontra-se a Reencarnação. Nós somos seguidores do mestre vienense. Isso é religião? Não, isso é pesquisa científica, isso é a emergência de uma nova Psicologia e uma nova Psiquiatria, quando essas Instituições libertarem-se da concepção católica de que Reencarnação não existe.
Muitos psicólogos e psiquiatras acreditam na Reencarnação, por que não lidam com ela em seu consultório?
Texto revisado
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