Pensar metafisicamente seria pensar filosoficamente, não sobre a matéria existencial, e sim muito mais que isto. É pensar filosoficamente além da matéria existencial e, para isto, temos que estar livres de dogmas e de fundamentações teóricas científicas. Logo, é estar além da existência, tendo como base as várias dimensões que compõem o SER. Isto, o TODO, amplo e original para o qual estamos sendo convidados a experienciar. Podemos explicar religião, podemos explicar ciência, porém não podemos explicar o além, pois já estamos envolvidos por este espaço, somos este espaço, somos este além.
A metafísica é a comunhão da energia da religião com a energia da ciência, logo estamos falando de algo sutil e o sutil está além de nossos conceitos materiais. Logo, não se explica na linguagem material. O sutil está além disso, de nosso entendimento consciencial. Pois nossa consciência entende a linguagem materialista por estarem na mesma dimensão vibracional.
Para entendermos metafísica não precisamos de explicações materialistas, pois nosso inconsciente entende uma linguagem sutil. Nosso inconsciente possui uma dimensão vibracional de grande potência, pois armazena informações sutis sem receber explicações. Por isto, nós, metafísicos, temos o hábito de falar que não se explica o além, porque não se pode explicar um pensamento originado de nosso inconsciente através de uma linguagem materialista.
Rudolf Steiner fala que antroposofia pode ser caracterizada como um método de conhecimento da natureza do ser humano e do Universo que amplia o conhecimento obtido pelo método científico convencional. A metafísica pode ser entendida através da antroposofia que acredita que a substância física é uma condensação da substância “espiritual” (não-física). Para ela, não existe o paradoxo do espírito atuar na matéria, ela é a origem de tudo.
Saúde não é ausência de sintomas e, sim, presença de equilíbrio. O processo de desequilíbrio em um ser se inicia muito antes de sentirmos sintomas. Alguns metafísicos dizem que se inicia antes desta vida.
O físico é material e matéria é uma condensação de energia, um mecanismo energético com diversas estruturas interagindo entre si. Estas diversas estruturas são conhecidas como dimensões energéticas como: sentimentos, pensamentos e físico. Se uma destas estruturas sofre modificações nos padrões energéticos, influencia diretamente as outras estruturas, desencadeando o processo do desequilíbrio no sistema humano – o TODO. A origem destes desequilíbrios origina-se no corpo emocional para o mental repercutindo no corpo físico.
A física quântica já provou que a energia vibrando numa certa freqüência, possibilita o olho humano de visualizá-la ou não. Quando manifestamos algo no físico, existe uma energia que possui uma vibração com uma freqüência que permite ser visualizada e sentida, como no caso de um tumor num órgão físico. Porém, “não somos uma simples máquina viva composta de órgãos” (Gerber). Nossos sentimentos e pensamentos recebem também vibrações com freqüências que impossibilitam a visualização desta energia por estar mais sutil, logo menos densa. Esta energia de baixa vibração provova bloqueios energéticos que desencadeiam o desequilíbrio. Quando temos um bloqueio nas dimensões, sentimentos e pensamentos, nossa energia como um TODO, está prejudicada condensando-se no físico.
Vários fatores externos desequilibram nosso campo vibracional. A vida social e cultural nasce dos impulsos individuais. A sociedade passa por processos capitalistas que implantam no ser humano comportamentos com os quais não temos capacidade de interagir de forma natural e equilibrada.
A questão do meio ambiente é parte de um processo socio-cultural que o ser humano aprendeu de maneira materialista. Se tivermos uma visão metafísica sobre o meio ambiente, perceberíamos que certas atitudes desencadeiam bloqueios não só na natureza assim como no ser humano. Somos todos um, pois os reinos animal, vegetal e mineral formam um TODO no Universo. Se o Universo está em desequilíbrio (doente), nós também adoecemos.
A freqüência vibracional do rio poluído interfere diretamente na freqüência vibracional da mente e sentimentos do ser humano, atingindo, conseqüentemente, um órgão físico. Quando o campo vibracional de uma pessoa que vive num local onde o ar não é saudável entra em contato com o campo vibracional da química poluente, altera-se toda a vibração do outro, ou seja, a doença do ser humano torna-se a mesma doença do espaço em que vive. A poluição visual tem uma freqüência vibracional que pode alterar a freqüência vibracional de quem vê, porém não causa necessariamente uma doença nos olhos, mas nos sentimentos e pensamentos, daí conseqüentemente no físico.
O ser humano não deve ser vítima do desequilíbrio do meio ambiente e sim participante ativo do processo de equilíbrio.
A cura do desequilíbrio do HOMEM virá com a cura da distorcida visão da humanidade. Para isto, precisa-se de muito amor e paz para modificarmos os agentes causadadores dos desequilíbrios na TERRA.
Eliana Kruschewsky
Terapeuta Vibracional e Radiestesista. Ministra palestras, atendimentos e cursos.
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Texto revisado por Cris
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Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
