Faz tanto tempo que não escrevo que já nem sei mais se consigo, talvez tenha perdido o jeito. O traquejo.
O certo é que troquei a escrita pela leitura e só. Como quem está precisando colocar material para dentro ao invés de deixá-lo sair. Pelo menos por um tempo, só não sei precisar o quanto.
Muito tem a ver com estresse, disso estou certa. Que acaba dando certa impressão de vazio, logo sem nada para dar ou dividir com os demais. Mesmo agora não estou tão certa de conseguir um bom resultado. Afinal, fico muito tentada a voltar a ler o livro que tenho ao meu lado.
Assim mesmo, vale tentar contar esta experiência que vivi e que para muitos não foi lá estas coisas, pelo tanto que se fala e pelo tanto que a expectativa cria ao redor de qualquer tema. Neste caso, parece que ainda mais.
Então, finalmente fui conhecer o Blue Hole, em Belize, na América Central. Penso que desde que comecei a mergulhar e já faz um bom tempinho que isso aconteceu, ouço falar dele. A bem da verdade, existe mais um ou dois pelo planeta afora, não sei quantos, mas me parece que o mais falado é este o de Belize, talvez porque Jacques Cousteau esteve explorando muito tempo por aqui e feito alguns bons documentários a respeito dele e de todas as possibilidades de seu surgimento.
Claro que com todos os aparelhos com os quais ele dispunha explorou muito mais o Blue Hole que nós - reles mortais que demos um "pique ligeiro" por lá, passamos por entre as estalactites que se formaram há muitos anos, talvez milhões de anos, enquanto ainda era apenas uma caverna seca. Ok, tudo bem concordo, uma gigantesca caverna seca, porém, ainda assim uma caverna.
Lá do alto, das alturas, quando olhamos e nos deliciamos com a imagem do grande buraco azul (Blue Hole), confesso que o desejo de estar por lá é imenso. Empreender uma viagem de mergulho para Belize é bem no detalhe, por ser "meio fora de mão" e para estar pertinho desta beleza, e ter que ir e ficar em uma ilhazinha a uns 20 minutos de voo da capital - Cidade de Belize, que por muitos anos foi Colônia da Inglaterra.
Tivemos ventos fortes em um dos voos, e muito mar batido em todas as saídas de barcos, o que dificultou e muito voltar ao barco depois dos mergulhos. Claro, mais para uns e "umas" que para outros e para outras.
Contudo, fizemos bons mergulhos por lá, muitos peixes, arraias, golfinhos, tubarões e até os grandalhões manatees (peixe-boi) nadavam calmante por lá. De carrinhos de golfe, passeamos por praias paradisíacas onde traziam as "pinas coladas e margaritas" para as mesas instaladas sob o guarda-sol dentro dágua, simplesmente o máximo! A temperatura de 32º ou mais fora dágua e dentro dágua uns 27º ou 28º, acredite, muita coisa boa mesmo.
Texto Revisado
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |