Um mar de energia. Aí, nesse mar, estamos mergulhados em infinitas possibilidades, em infinitas direções, em infinitas escolhas que emergem de acordo com nossas afinidades conscienciais.
Podemos então escolher a realidade que desejamos viver pois para cada atitude tomada nós recebemos uma resposta clara do Universo.
Somos dotados de inúmeras potencialidades despertadas ou não de acordo com nossas buscas pela nossa felicidade.
Enquanto entendermos que o “eu sozinho” é real, nós eliminaremos muitas chances de conquistar algo muito maior contido no “Todo” que é, na verdade, o mais completo alimento para seguirmos esse percurso de busca de um estado interior de paz, de serenidade.
Não podemos nos esquecer de que os resultados são proporcionais e fiéis às causas, precisamos nos lembrar que nossos pensamentos também são construtores aliados às consequências, sendo assim, pensamentos também estão no plano das atitudes pois eles vão intensificando e adensando o que está na imaginação.
Tudo que criamos está carregado de energia e produz uma resposta, todas as emoções carregam um poder de materialização nos campos áuricos que poderiam ser chamados, com extrema simplicidade, de um envoltório dentro do qual nos encontramos.
Partindo desse princípio nós podemos nos aprisionar ou nos libertar, podemos nos iluminar ou sombrear nossa vida, podemos emitir luz ou ficar vulneráveis ao que é emitido por outras criaturas, uma vez que já podemos afirmar que nada está fora de um contexto unificado.
Nosso poder de cura é proporcional ao nosso padrão vibracional. Muitas vezes o que precisamos não é apenas curar um tumor no corpo físico mas curar um sentimento, uma emoção, um passado recente ou tão remoto que nem nos damos conta de qual seja, curar um padrão adoecido pela raiva, pelas mágoas, pelos julgamentos ferozes que mantém dedos em riste apontando para o lado de fora sendo que as curas começam dentro, bem profundamente dentro.
Somos muito mais do que o espelho nos mostra. Temos camadas, que podemos chamar de corpos mais sutis que possuem uma força energética poderosa os quais precisam ser respeitados e tratados com a consciência de que o despertar do amor em qualquer circunstância é um “medicamento” que atinge todos eles e nos aproxima de tantos outros seres que estão no mesmo despertar.
Assim, respeitando essa multidimensionalidade do nosso ser nós poderemos criar afinidades com campos áuricos mais luminosos, mais limpos, mais extensos e interagir unificadamente com consciências superiores e totalmente expandidas.
Não dependemos do lado de fora.
Não podemos ficar expostos a todos os tipos de energia mas, sim, devemos estar protegidos pelo nosso padrão energético original que é pura Luz.
Podemos então escolher a realidade que desejamos viver pois para cada atitude tomada nós recebemos uma resposta clara do Universo.
Somos dotados de inúmeras potencialidades despertadas ou não de acordo com nossas buscas pela nossa felicidade.
Enquanto entendermos que o “eu sozinho” é real, nós eliminaremos muitas chances de conquistar algo muito maior contido no “Todo” que é, na verdade, o mais completo alimento para seguirmos esse percurso de busca de um estado interior de paz, de serenidade.
Não podemos nos esquecer de que os resultados são proporcionais e fiéis às causas, precisamos nos lembrar que nossos pensamentos também são construtores aliados às consequências, sendo assim, pensamentos também estão no plano das atitudes pois eles vão intensificando e adensando o que está na imaginação.
Tudo que criamos está carregado de energia e produz uma resposta, todas as emoções carregam um poder de materialização nos campos áuricos que poderiam ser chamados, com extrema simplicidade, de um envoltório dentro do qual nos encontramos.
Partindo desse princípio nós podemos nos aprisionar ou nos libertar, podemos nos iluminar ou sombrear nossa vida, podemos emitir luz ou ficar vulneráveis ao que é emitido por outras criaturas, uma vez que já podemos afirmar que nada está fora de um contexto unificado.
Nosso poder de cura é proporcional ao nosso padrão vibracional. Muitas vezes o que precisamos não é apenas curar um tumor no corpo físico mas curar um sentimento, uma emoção, um passado recente ou tão remoto que nem nos damos conta de qual seja, curar um padrão adoecido pela raiva, pelas mágoas, pelos julgamentos ferozes que mantém dedos em riste apontando para o lado de fora sendo que as curas começam dentro, bem profundamente dentro.
Somos muito mais do que o espelho nos mostra. Temos camadas, que podemos chamar de corpos mais sutis que possuem uma força energética poderosa os quais precisam ser respeitados e tratados com a consciência de que o despertar do amor em qualquer circunstância é um “medicamento” que atinge todos eles e nos aproxima de tantos outros seres que estão no mesmo despertar.
Assim, respeitando essa multidimensionalidade do nosso ser nós poderemos criar afinidades com campos áuricos mais luminosos, mais limpos, mais extensos e interagir unificadamente com consciências superiores e totalmente expandidas.
Não dependemos do lado de fora.
Não podemos ficar expostos a todos os tipos de energia mas, sim, devemos estar protegidos pelo nosso padrão energético original que é pura Luz.
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