Assim é o turbilhão que está o mundo atual. São desafios constantes que acometem o eu a buscar respostas rápidas e precisas. São revelações de fatos que antes nem sequer supunha existir em nosso mental. São classificações de processos que no modelo mental de muitos, chega a ser insano. Mas, como fazer todas essas mudanças entrar e se acomodar dentro do Eu que está buscando saídas e precisa encontrar a porta que o levará a paz e harmonia, que é o que cada mente em evolução busca e anseia.
A resposta não está comigo. Vou apenas sinalizar a forma como fiz o movimento de sair do meio da multidão e me concentrar no Eu a fim de permiti-lo acessar as oportunidades de ascender na escala da evolução.
A primeira sensação de cansaço que sentimos é derivada do medo. O medo da perda daquilo que temos, daquilo que não temos e do que poderíamos ter: coisas, pessoas, processos, sistemas, objetos, empregos, cargos, ser amado, entre outros processos
A segunda sensação é um aumento da irritabilidade, já que as coisas deixam de ser tão perfeitas e perdemos o controle daquilo que antes estava em nosso suposto domínio. É uma fase difícil, já que ela consiste em desarmar o Ego negativo e deixa-lo sem escolhas, a não ser se render ao Eu Maior, ou seja, à consciência.
A terceira sensação é de desesperança, pois olhando para todas as direções não há ressonância. Dá-se uma espécie de beco sem saída. Se formos espertos subiremos na embarcação para ser levado a territórios desconhecidos. Nesta fase, muitos buscam processos de autoconhecimento profundo, ajudado por um mentor ou terapeuta energético. É uma fase importante e precisa ser escalada. Há, do outro lado da montanha, algo sobrenatural para ser encontrado e a solução é entrega-se ao desconhecido.
A quarta sensação ocorre quando o desconhecido se apresenta. É tão obvio, que parece ser brincadeira do cosmo. E pensamos: como não havia visto isso? E a resposta vem com a mesma intensidade que a pergunta, já que ao transpor as grandes batalhas internas – que são essas montanhas gigantes, é possível olhar numa direção ampla e num ângulo aberto com inúmeras possibilidades. Ufa! Quanto temos a explorar nesta fase.
Um novo mundo se abre e queremos gritar para o mundo inteiro ouvir. Nos perguntamos, como assim que os outros não percebem o que está acontecendo? Vocês não estão vendo? Como podem não enxergar?
Daí entram outras fases e as sensações começam a desmoronar e dão lugar ao que a alma ansiava desde que chegou neste plano para encarnar: a paz interna
Tendo chegado a este primeiro estágio da evolução, o espectro de amplia. E a partir dai surgem muitos vendavais internos para retirar as poeiras que estiveram paradas nos porões da percepção sobre o mundo ao seu redor, sobre os eventos, sobre os climas, sobre a natureza, sobre a divindade, sobre o cosmo, sobre a criação e sobre você.
Neste momento é possível que você tenha respostas às questões iniciais e a partir delas ouse fazer o seu trabalho interno, atuando no seu despertar evolutivo dentro da esfera planetária. Nesta fase o ego negativo ainda está atuando, mas você já o conhece e saberá delimitar para qual caminho irá, queira ou não queira o ego atrapalhar.
E nesta caminhada somam-se outras cinco fases que fazem parte do que viemos fazer neste plano, que é alcançar a luz da iluminação. Depois disso, o céu é o limite. E estamos prontos para iniciar uma vida em outra dimensão: na dimensão da alegria infinita que reside dentro de cada alma em evolução cósmica.
By Anya Piffer
Avaliação: 5 | Votos: 2
Compartilhe
Escritora | Mentora | Terapeuta E-mail: [email protected] anyapiffer.com.br E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |