A maioria das pessoas que gosta de ler os meus artigos, são buscadores, assim como eu.
Creio que no mundo todo, não ultrapassamos o limite de no máximo 30% da população mundial.
Somo cadastrados e registrados antes de reencarnar, porque fazemos parte da grande aposta da espiritualidade.
Aposta não no sentido de ganho e perda e sim na intenção de que agora, “daremos certo”!
O tempo do outro lado passa diferente do tempo daqui e dizem, que conta em dobro do tempo da crosta, que é o nome mais comum pelo qual os espíritos desencarnados chamam o plano material.
Esse tempo espiritual serve para as várias etapas que um espírito desencarnado precisa cumprir e são divididas em:
- Tempo após desencarne, ainda na matéria;
- Tempo após desencarne, já estando adaptado em alguma cidade astral.
O tempo que o espírito fica por aqui após o desencarne, depende do tipo de morte do corpo físico e de sua disponibilidade em mudar de plano.
Sobre aqueles que partem sem maiores problemas, além daqueles que podem ser sanados com o tempo, primeiro passam por algum posto de socorro, ainda aqui na matéria, para depois seguiram para algum hospital numa cidade extrafísica e depois, para outra cidade, que tenha uma estrita relação com o seu aprendizado de vida.
A falta desse aprendizado, na maioria das vezes, ocasionou a morte do corpo físico.
Nessa última cidade, são convidados a trabalhar e a fazer vários cursos de aperfeiçoamento, isso tanto nas cidades de luz, como nas cidades de trevas.
Existem universidades e centros de estudos avançados nos dois lados da moeda e eu verifiquei isso por mim mesma, nas minhas projeções astrais.
Além das cidades extrafísicas, que são consideradas cidades-estados, também existem os bolsões mentais e pequenas clínicas, que formam um grande núcleo, espalhado em várias cidades astrais.
Pessoalmente conheci uma unidade, que já falei sobre ela antes, de recuperação de pessoas que faleceram por conta de vícios.
Essas várias clínicas são parte de algo muito grande, que se espalha por várias cidades espirituais.
Também visitei um bolsão espiritual, que nunca vi nenhuma citação em livro algum.
Bolsões espirituais são pequenos núcleos criados por vária mentes conectadas, ligadas pelo mesmo assunto, em que vários espíritos vivem, após o desencarne.
A diferença entre os bolsões espirituais e as cidades, é que os bolsões não são organizados por uma administração, como ocorre nas cidades e são bem menores do que elas.
Dando um exemplo claro do que seja um bolsão espiritual e esse é um termo que eu uso, não sei se existe outro, foi um local que conheci, onde todos os espíritos tinham uma forte condição mental negativa, em relação ao Natal.
Era formado por espíritos que se sentiam muito desconfortáveis nessa época, devido a solidão ou algum infortúnio sofrido por eles em vida e aqueles que acabaram com a vida de seus corpos, por conta dessa época do ano.
Esse local fica aqui na parte espiritual da cidade de SP, nem acima e nem abaixo. O plano astral se parece muito mais com as camadas de uma cebola e não com as camadas de um sanduíche, com pão de forma.
Nesse local tem neve e quando você chega, parece que está dentro de um filme norte americano, só que com uma diferença.
A parte acessível tem ainda claridade, mas nenhuma pessoa dentro das lojas e casas muito enfeitadas.
No começo é até bem convidativo, mas conforme você vai andando pelas ruas, que estão sempre descendo, existe um breu total e dentro das casas enfeitadas, espíritos se escondem, em estado de depressão profunda e demência.
É bastante assustador e eu não me senti entusiasmada em ter nenhum contato com eles e sai desse lugar, rapidinho!
O termo “colônia astral”, não é usado por quase mais ninguém, porque colônia significa um local submetido ao jugo colonial de um reino, que é uma coisa bem atrasada, tanto lá, como aqui.
Também fora do nosso país, quase ninguém se refere a zonas umbralinas e sim a cidades ou zonas do submundo, termo muito usado pelos povos antigos.
Colônias, então seriam apenas as da espiritualidade inferior, que abastecem os reinos e escravizam espíritos, a mando de reis e imperadores.
Nas cidades em desenvolvimento não existem esses tipos de autoridades. Existem governadores, prefeitos e administradores etc.
Então quando estamos já nessas cidades, fazendo cursos de aperfeiçoamento, já temos em mente o que queremos fazer quando estivermos por aqui.
O problema é que depois, além de esquecermos de tudo, muitos de nós deixam de viver a vida que escolhemos, para viver a vida que escolheram para nós.
Por exemplo, sua meta de encarne é ser o maior cirurgião cardíaco do país, no entanto, se nasceu numa família pobre, muito cedo ouvirá que medicina não é para você.
Ninguém jamais vai sequer ventilar a possibilidade de que alguma coisa poderia acontecer, para te ajudar a cursar essa faculdade e você desiste mesmo.
Se você nasceu numa família rica, ainda assim alguém pode te convencer que o melhor mesmo seria fazer medicina e uma especialização em cirurgia plástica, que te daria fama e dinheiro em menos tempo e com muito menos desgastes, do que uma residência em cirúrgica cardíaca.
Nesses dois casos, essa pessoa sempre sentirá que o melhor profissional, aquele que faria a diferença para ela num momento crucial, ou não existe ou é só para os ricos.
E esse espírito, cuja meta seria se tornar um ótimo cirurgião cardíaco, frustrado, pode até mesmo perder a sua vida com alguma doença de coração, mesmo tendo muito dinheiro!
Então se você já tem mais de quarenta anos de idade e está procurando um ótimo profissional, que não encontra de forma alguma, é bem provável, que ele seja você!
Demorei muito para entender que hoje eu sou a profissional que sempre procurei, na área holística.
Da mesma forma, pare e pense, se você não é exatamente o(a) parceiro ideal, para o relacionamento que esteve procurando a vida toda.
Quando você perceber que a pessoa que você procura é você, o parceiro compatível aparecerá finalmente e seus negócios poderão prosperar.
Não se trata de egoísmo. Não existem mesmo espíritos pela metade e nem a necessidade de deixar de ser feliz, por nunca ter encontrado a pessoa certa.
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Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |