Como é difícil estar na Terra...

Como é difícil estar na Terra...
Autor Ana Carolina Reis - [email protected]
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Como é difícil estar na Terra neste momento...
Seria tão mais fácil desistir
de mim mesma, da minha missão...
Só não é fácil pelos meus filhos.
Aliás, acho que eles vieram justamente para ser esse meu freio, senão eu já teria ido...
[mesmo!]
Hoje relembrei o último dia 9 de agosto, quando quase desmaiei (achei que fosse morrer real) e o que me manteve em pé e me deu forças para resistir foi que o Ravi, meu bebê de 1 aninho estava em cima da cama e eu pronta para trocar sua fralda. Ele estava cheio de cocô, tinha que trocar roupa e tudo mais, pois havia vazado e sujado tudo.
Naquele meu "quase desmaio", a única coisa que eu pensava era: "meu bebê aqui em cima da cama, não posso deixar ele assim, ele irá cair... ele está todo sujo... como vai ser"?
Respirei fundo. Sentava e juntava forças para ficar de pé, até que ouvi uma voz: "você só precisa colocar sal na boca e ligar para sua sogra vir". Foi o que fiz. Depois que engoli o sal, me reanimei e consegui terminar de trocar a fralda. Minha sogra apareceu quase num "passe de mágica", muito rapidamente.
Consegui aos poucos me restabelecer e me dar conta do que havia acontecido.
Mesmo sem ter desmaiado, fiquei com a sensação de eu quase "morri", mesmo sem ter havido nada de mais...
De noite, me atendi com Apometria e escutei dos mentores que eu havia ganho uma segunda chance. Minha mente, claro, achou um exagero!
"Como assim? Nem foi tudo isso..." - coisas de mente cética virginiana...
No dia seguinte, tive aula presencial do meu curso de Psicoterapia Reencarnacionista e me dei conta de que já estava com um processo aberto. Na regressão, percebi os padrões que vieram à tona e fiz o link com o "quase desmaio/quase morri".
E sim, realmente tive uma segunda chance.
Nesse período, fiquei super introspectiva mantendo minhas atividades diárias, da forma mais funcional possível. Não estava me sentindo triste nem deprimida, apenas quieta.
Bert Hellinger diz que "grandes transformações acontecem no silêncio"...
Juntei forças para irromper o casulo e renascer (mais uma vez).
Meu aniversário esse ano foi muito simbólico. Eu que gosto sempre de comemorar com muitas pessoas, preferi ficar "só" com aqueles que estão realmente comigo: minha família (o Kléber e meus dois filhos).
Sinto que é esse o lugar que Deus colocou para mim como âncora para me dizer: "Filha, como assim você quer desistir? Você ainda nem começou o que te mandei fazer"?
É um trabalho árduo mas que pode ser leve. É isso que busco, no sorriso e nas brincadeiras nas manhãs sagradas com minhas crianças.
Às vezes é difícil, é cansativo... Mas nada que um descanso, um respiro, um dia após o outro - como se diz, não ajeite!
Como disse, certa vez, uma amiga: "enquanto há vida, há jeito!"
Que esse novo jeito se instaure em mim, como uma promessa de vida e renovação, como um querer se comprometer até o último segundo e não desistir jamais!
Eu sei que seria difícil, mas estou aqui Senhor para cumprir minha missão como é do Seu desejo.
"Seja feita a Tua vontade e não a minha", amém!




Ana Carolina Reis

@aurorapachamama

www.espacopachamama.com




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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina Reis    
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), Mestre em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais
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