Como se estivéssemos drogados de ilusões e mentiras, vamos em busca de resultados materiais que nada duram, que pouco valem e que não nos preenchem nada. Por que isso? De qual família de seres fazemos parte, por que nos desviamos tanto de nossa verdadeira meta, como humanidade? Pensem comigo e talvez, juntos, a gente consiga uma resposta razoável para isso.
A doença está aí. Que nos desequilibramos, está claro! E agora que enfim estamos começando a acordar, o que vamos fazer? Será que podemos conjugar o verbo Amar sempre, em nossas vidas, sem preocupação, sem vergonha, sem indecisão, sem colocar outras metas na frente dessa ação, sempre convictos de que só assim seremos realmente quem somos: seres divinos, amorosos, iluminados, equilibrados?
A convocação é esta: procuremos amar mais, melhor... quem somos, o que viemos fazer, o que fazemos no momento, as pessoas que encontramos, o olhar que nos olha, a mão que nos estende alguém, a voz que nos fala, o abraço que nos aconchega, o perdão que nos chega. A noite que nos faz descansar e o dia que nos permite trabalhar. A ocupação que nos abre a consciência, o irmão que nos acorda de nosso sonho egoísta e mentiroso.
Amar é viver, pois sem amor, não há vida! Comecemos a partir de agora e vamos amando o que chegar nos nossos caminhos. Perdoando, abençoando, tendo paciência, acalentando, auxiliando, respeitando, silenciando, alimentando... Seremos muito felizes já, agora, independentemente do que estiver nos acontecendo, pois já teremos escolhido o lado da estrada que queremos trilhar. Nada nos deterá! E a Lei nos diz - dando é que se recebe. Vale doar-se... não amanhã - AGORA!
Texto revisado por Cris
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Socióloga, terapeuta transpessoal. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |