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As origens Cristã e Pagã das Festas Juninas

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Autor Paulo Zonta

Assunto Almas Gêmeas
Atualizado em 9/10/2021 1:26:57 AM


Entre os dias 21 e 24 de junho, Solstício de Verão, na Europa antiga era a época em que se comemorava o início da colheita, sendo o ponto máximo da roda do ano (o ciclo das estações do planeta Terra). Os povos celtas assim como também os bascos, egípcios e sumérios invocavam a fertilidade nos festivais da colheita que eram realizados com o intuito de estimular a natureza no crescimento da vegetação, promovendo fartura e trazendo as chuvas. As pessoas dançavam em volta da fogueira para espantar os maus espíritos como nas cerimônias realizadas em Cumberland na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, onde ofereciam bolos ao sol e passavam crianças pela fumaça da fogueira pedindo proteção e saúde.

Indo ainda mais fundo, na antiguidade se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana; porisso estas festas da colheita eram denominadas festas "Junônias" sendo que os primeiros países da Europa a comemorá-la foram Itália, França, Portugal e Espanha (países tipicamente pagãos). Esta festa coincidia com a data de nascimento de São João Batista, na igreja católica, que não conseguindo impedir sua realização, adaptou-a ao calendário cristão, denominando então de "festas joaninas".

O "outro lado da história" seria a explicação da igreja católica (muito bonita apesar de muito provavelmente adaptada) sobre Santa Isabel que para avisar Maria, sua melhor amiga, do nascimento do seu bebê (João Batista), teria combinado em acender uma grande fogueira e erguer um mastro com uma pequena boneca no alto; no dia do ocorrido Maria teria olhado para o horizonte e teria a certeza do nascimento do escolhido. Assim teria nascido a tradição de erguerem-se os mastros com figuras de São João nas festas folclóricas e de acenderem-se as fogueiras nas festas juninas.

De qualquer forma, principalmente a noite de São João é considerada uma noite de muito poder para os druidas, wiccas, xamãs, enfim, adeptos das várias tradições pagãs. Podemos celebrar as festas juninas com alegria pois, seja uma festa pagã ou cristã, de qualquer forma estamos celebrando a vida e a natureza e de alguma forma, mesmo que inconscientemente, estamos nos sintonizando com o ciclo eterno da Grande Mãe e, portanto, do Todo.

Paz profunda!
Texto revisado por Cris


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