Ativação do Ponto de Aglutinação
Atualizado dia 27/09/2015 17:53:51 em Almas Gêmeaspor Marcos Spagnuolo Souza
Podemos dizer que a essência é um campo energético epistêmico, isso significa a existência de uma energia que serve de base para um conhecimento (episteme) perfeito, infinito, eterno e criador do existente ou dos planos dimensionais não restringidos por nenhum tipo de fronteira.
No interior desse campo energético epistêmico, existem condensações energéticas as quais denominamos de microcosmos ovoides que são justamente a base fundamental de todos os seres, ou seja, cada microcosmo é um ser vivo. No interior do microcosmo, existem também pontos de aglutinações e cada ponto (semente) está ligado a uma das infinitas dimensões do campo energético epistêmico. Conforme esses pontos de aglutinação vão se tornando ativos, nós, vamos tendo acesso a outros planos e surgindo corpos com os seus sentidos que nos permitam vivenciar experiências nas dimensões que estamos acoplados.
Podemos dizer que atualmente temos em atividade um ponto de aglutinação ativo em nosso microcosmo que nos coloca em sinergia com esse plano do espaço/ tempo que estamos vivendo e para existirmos nesse plano o referido ponto fez emergir o corpo físico, etéreo, astral, mental, inteligência, memória e pensamento (no interior do microcosmo) oferecendo-nos vivências nessa dimensão espacial e temporal. Durante vidas e vidas estamos inseridos nessa dimensão, mas, temos que continuar a nossa jornada que é o despertar dos outros pontos de aglutinação para que possamos experienciar outras realidades do campo epistêmico.
O despertar do próximo ponto de aglutinação é uma questão prioritária para que o microcosmo possa continuar a sua trajetória evolucionista, pois, a árvore que não der fruto deve ser arrancada e atirada ao fogo, isso é, destruída. O ato de ficarmos presos a essa dimensão ocasiona a implosão do microcosmo devido ao crescimento incontrolável do ego que é uma mutação indesejável que surgiu no interior do microcosmo responsável pela debilitação e danificação da estrutura ovoide.
Salientamos que temos um ponto de aglutinação que nos ligou ao plano dimensional, mas, devido ao surgimento do ego houve uma alteração, surgindo um novo ser com estrutura alterada que se apegou ao espaço/ tempo criando situações anômalas (anormais). O ego destruiu todas as imagens que tínhamos do campo epistêmico, essa destruição causou horror, pois representou uma profanação sem igual do templo original, ocorreu uma monstruosidade sem par. O microcosmo caiu no poder abissal de forças degeneradas do ego. Esse ego deve desaparecer, pois representa o câncer do microcosmo e a cura exige a sua nulificação.
Diante do exposto, em primeiro lugar, temos que nos curar, que é representado pela eliminação do ego e de todas as suas raízes, destruir a configuração do ego. Quem pode iniciar essa destruição é o nosso ponto de aglutinação natural ligado a essa dimensão que é denominado de si-mesmo. O si-mesmo é o nosso ser natural criado para existir nessa dimensão, no entanto, sem apego e vontades egoístas, pois ele é sinérgico com o campo original.
O si-mesmo se manifesta pelo desejo irresistível de harmonizarmos totalmente com a energia epistêmica opondo a todo tipo de apego e gozo dos sentidos corporais elaborados pelo ego, afastarmo-nos do mundo criado pelo ego que é a busca pelos prazeres externos e entrarmos no deserto, comungando com energias sutis que nos proporcionam paz profunda. Temos, hoje, dentro do microcosmo dois pontos de aglutinação em atividade: o si-mesmo que representa harmonia absoluta com o plano original e o ego que é anômalo, uma mente doentia. Se o si-mesmo conseguir destruir a anormalidade continuamos o processo de desenvolvimento; caso contrário, mergulharemos cada vez mais na escuridão até chegar ao ponto do microcosmo ser destruído.
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