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Casamento

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Autor Gisela Campiglia

Assunto Almas Gêmeas
Atualizado em 8/1/2013 10:13:27 PM


O Casamento é um ato de comprometimento muito nobre, exige nossa entrega pessoal em relação ao outro, nos motiva a aprender a ceder, a compartilhar, a amparar, a ter o compromisso de fidelidade; são praticas de cunho elevado que promovem uma evolução na consciência humana. É um compromisso prazeroso que exige dedicação e tem compensações, como ter um alguém em que possamos confiar e contar nos momentos difíceis, dormir juntinhos nos dias frios, compartilhar a responsabilidade na educação dos filhos. São bons aspectos do casamento.

Mas, existem perigos ocultos que ameaçam o casamento:

A Posse e o Comodismo.

Um perigo constante ronda o sucesso do casamento, o sentimento de posse. Muitas pessoas vivem juntas e felizes por anos, porém quando assinam os papéis do casamento se separam em menos de seis meses. Infelizmente é uma realidade comum. O que acontece neste caso é uma confusão, a pessoa começa a acreditar que pelo fato de ter assinado um contrato de união afetiva, o parceiro (a) torna-se parte do seu ativo imobilizado. Sentindo-se no direito de relaxar e não cuidar da relação como antes. O compromisso passa a ser considerado como certo e imutável, a pessoa se larga começa a engordar, perde a delicadeza e até o respeito no trato com o outro. Assinar papel não garante a expansão do amor, a verdade é que a cada dia o relacionamento pode acabar, depende da forma com que lidamos com a oportunidade de estar casados.


Constituir família é um departamento, cuidar do relacionamento amoroso é outro.

Outro perigo oculto que ronda o casamento é confundir o relacionamento amoroso, com o fato de estar constituindo uma família. Constituir uma família é uma ação que exige muita dedicação, mas não significa que estamos cuidando do relacionamento amoroso. Muitas vezes ao virarmos Pai, ou Mãe, abandonamos a postura de Amante do parceiro (a). Preservar a paixão do casal é primordial na relação, determine uma noite na semana para o resgate da relação a dois, sem interferência dos filhos. Cuide sempre da relação amorosa.

O Lar do casal não é lugar de brigas, deve ser considerado um templo.

O Lar do casal deve ser um local sagrado, local de refazimento, um ninho de amor, onde às partes sabem que ao chegar, encontrarão a Paz tão necessária para trilhar a jornada desafiadora da vida atual. Deixe os problemas do lado de fora, quando necessário discutir a relação, procure faze-lo fora do lar, talvez num barzinho. Num local publico nenhuma das partes estará à vontade para levantar a voz, passar dos limites do respeito. Além disso, a energia do aborrecimento não ficará no lar, mantendo o clima de harmonia na casa.

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Gisela Campiglia   
Especialista em desenvolvimento pessoal, meu objetivo é ajudar você a evoluir através do conhecimento e do amor! Formação: Psicologia Junguiana,Física Quântica, Bioenergia, Metafísica e Espiritualista. Site: www.giselacampiglia.com.br
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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