Como se libertar das teias que te aprisionam ao passado
Atualizado dia 10/11/2019 8:52:15 PM em Almas Gêmeaspor Rosana Ferraz Chaves
Desde que nascemos até sempre, toda pessoa que passa por nossa vida e chama nossa atenção, recebe um tipo marca, que fica registrada em nosso inconsciente.
Essa marca se parece com uma lâmpada. Quando a marca é boa, aparece um padrão de energia. Imagine que quando a marca foi de alguma coisa muito agradável, aparece uma luz rosa. Coisas muito desagradáveis, uma luz de penumbra. Coisas irritantes, uma luz vermelha. Coisas comuns, uma cor fria, branca e pálida.
Metaforicamente falando, é como se cada vez que ocorresse uma situação parecida com aquela em que uma lâmpada foi gerada, uma luz se acende.
Se você conhece uma pessoa muito agradável, todas as suas luzes rosa se acendem e você se ilumina.
Quando se depara com uma situação ou pessoa complicada, todas as luzes se apagam e uma espécie neblina toma conta da pessoa.
A mente humana se guia por âncoras, que acendem luzes. Quando nenhuma luz está acesa, a pessoa não consegue mais encontrar o caminho de volta para si.
O nome disso é depressão.
O grande problema dessa teia sistêmica, é que a maioria das pessoas acredita que depende de que algo externo faça suas lâmpadas se acenderem ou se apagarem. O nome disso é suicídio.
Você precisa saber que nós podemos gerar e escolher nossos próprios padrões de energia.
Ficar esperando que o outro te ilumine é o mesmo que afirmar para o seu inconsciente, de que você não tem luz própria. Mas você tem!
A vida é um grande jogo, onde o principal objetivo é encontrar pessoas com cores parecidas com as suas.
Mas a gente insiste em se contentar com qualquer cor e depois esperar que essa cor mude e fique do jeito que gostaríamos que ela fosse.
O nome disso é decepção.
No mundo espiritual não existem julgamentos. Nós é que julgamos a nós e aos outros o tempo todo.
Perdemos um tempo imenso esperando por uma vingança divina apelidada de justiça, como se não houvesse um fato gerador, perdemos tempo esperando que os outros mudem e perdemos mais tempo ainda, perguntando se vai aparecer alguém que nos faça feliz.
O nome de tudo isso é perda de vida!
Quando seu corpo morrer, o que vai te levar para um lugar melhor, igual ou pior, não é o que você fez e sim o que você sentiu quando fez.
São os sentimentos que nos aprisionam ou nos libertam.
A purificação é um exercício contínuo de aprendizagem e de escolhas.
Vemos pessoas que passam anos estudando religião, vida após a morte ou técnicas disso e daquilo. No entanto, no primeiro obstáculo, essas pessoas são as primeiras que desmoronam e tentam culpar alguém.
Em outubro, temos o festival celta de Samhaim, que gerou a festa popular do Halloween.
Os celtas acreditavam que a chegada do inverno obrigaria o deus da luz a descer para o submundo e que por esse motivo, os seres do submundo tinham de fugir para a superfície.
Isso nos remete à carta da Roda no Tarot, que nos ensina que em algum momento todos sobem, se estabilizam ou descem.
No dia de Halloween um portal se abre, nos dando a chance de sair do submundo mental que nos aprisiona ao passado e começar a viver entre os seres de luz.
Aprenda como sair desse estado mental. Dia 19/10 vamos ministrar um curso que te ajudará a se libertar de estados inferiores da mente.
Maiores informações: www.ateliersantamagia.com.br.
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Oraculista, sensitiva e escritora. Se dedica aos estudos de anjos, baralhos e tarots antigos, ministra cursos de oráculos, neurolinguística. Desenha mandalas e cria perfumes mágicos em seu atelier. Autora do livro Magid - O encontro com um anjo. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Almas Gêmeas clicando aqui. |