Incenso
Autor Antony Valentim
Assunto Almas GêmeasAtualizado em 2/18/2008 11:08:56 PM
Mais do que um odorizador de ambientes, o Incenso pode ser considerado um recurso que contribui significativamente na limpeza energética de um ambiente, dissipando energias mórbidas ou densas, ou ainda como um facilitador do relaxamento, um agente inspirador de momentos meditativos, e até mesmo um sintonizador de faixas magnético-vibratórias.
Tecnicamente, quando utilizamos ervas aromáticas obedecendo a certa disciplina mental ou concentração, atraímos a cooperação de egrégoras afins, como os espíritos da natureza ou elementais.
Não é atoa que desde os aborígenes o homem vem utilizando a queima de ervas para rituais de conexão com a divindade, e isso se repete em diversos segmentos religiosos, de modo que as ervas foram, com o tempo, compiladas varetas que reunem as características de queima adequadas para o fim a que se propõe.
Ocorre que na queima do incenso, todo o potencial energético das substâncias que o compõe são liberados, passando a repercutir simultaneamente nos planos físico, astral e etérico, agindo na emotividade, sensibilizando e elevando a vibração psiquica do ser , despertando o seu potencial inconsciente.
A queima de ervas tem efeito estimulante para o espírito, produz uma condição receptiva e inspirativa, torna o ambiente agradável estabelecendo um contato com o plano sutil, modifica o teor energético e bio-magnético do ambiente fluídico, purificando-o.
Este efeito se comprova pela desintegração de centros de convergência mórbidos (as famosas formas pensamento deletéreas) originadas do pensamento e sentimento humano, desagregando miasmas, bacilos, ovóides, vibrões, e microorganismos psiquicos estagnados em ambientes enfermiços.
Assim, o uso consciente de incensos ultrapassa a prática ritualística e se classifica como aplicação de ferramenta útil para nos auxiliar.
Obviamente não se recomenda o uso de incenso para pessoas que tem problemas respiratórios ou alérgico/irritante aos aromas aplicados. Como em qualquer caso, a regra tem excessões e precisamos considerá-las.
Com a prática, notamos que o emprego de incensos com essências perfumadas que não contenham os elementos vegetais necessários ao processo de depuração energética do ambiente, se figura sim como processo ritualístico, aplicável em alguns casos.
No entanto, a experiência nos mostra que o uso de incensos com odores específicos é o mais adequado. Poderíamos citar como bons exemplos de incensos a serem utilizados com real ganho de purificação energética os seguintes: mirra, cânfora, alfazema, sal marinho, olíbano, arruda, guiné, carvão, pinho, alecrim, benjoim, laranja da terra, erva doce, cidreira e sândalo.
Associado a uma prática meditativa, de prece ou oração, desde que não haja restrições respiratórias ou de toletância limitada, este recurso permitirá a você se conectar mais harmoniosamente com o Todo, de modo a facilitar a grande e sempre especial viagem para dentro de si mesmo.
Paz!
Avaliação: 5 | Votos: 28
Antony Valentim é um ser comum, sem privilégios ou destaques que o diferenciem das demais pessoas. Devorador de livros, admirador de culturas religiosas sem preconceitos, e eterno aprendiz do Cristo. Mestre de nada, sábio de coisa alguma. Alguém como você, que chora, sorri, busca, luta, exercita a fé e cultiva no peito a doce flor da esperança. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Almas Gêmeas clicando aqui. |
