O buraco existencial!
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Autor Paulo Salvio Antolini
Assunto Almas GêmeasAtualizado em 3/13/2016 10:18:16 AM
Quantas vezes você sentiu um vazio no peito e não encontrou explicações para isso? Sentimentos indefinidos, aparentemente sem agitações, apenas inquietudes, mas de profunda dor. Não gera ansiedade. Gera angustia. O inexplicável, a opressão no peito, a pressão na cabeça! Vontade de chorar e muitas vezes o choro é sem lágrimas. Isso também dá frustração. “Nem chorar em consigo.”. Coração tão apertado que parece não vai dar para respirar. O espaço está pequeno. Quando não se percebe que a vida que se está levando e o que pensa que quer levar são diferentes, começa a surgir um “espaço vazio” que irá aumentar na medida em que o tempo passa e as incoerências não forem detectadas. Este vazio que dá título ao texto pode ser também considerado como o apontamento de nossas mentiras interiores, contextualizado pelo não querer olhar de frente para o que se está vivendo e o que se está sentindo. Desarmonia inclusive com o que se está querendo. É comum o descuido em identificar exatamente o que está a acontecer em nossas vidas e principalmente nossas atuações dentro dela, a vida. Tem como pano de fundo uma intensa tristeza, que pode se transformar em um processo depressivo, com gradual e crescente perda de interesse pela própria vida, a mesma se arrasta sem nenhum atrativo. Quando se utiliza da mentira interior começa a surgir um pequeno “rombo” que parece ser possível saltá-lo para chegar ao outro lado e ocorre a ilusão de que o benefício da mentira compensa o impulso que será necessário para unir os dois lados. É natural que essa mentira cresça, pois já ganhou vida e a progressão é consequência. O buraco cresce em extensão e profundidade. Para quem busca ser verdadeiro consigo mesmo, é fácil de identificar o início do “cavar”, quando ao se afirmar algo surge de imediato uma sensação estranha no peito. Uma inquietude que gera insegurança. Quantas vezes já ouviu ou disse: “Ele está cavando a própria cova.”? Se no princípio o processo é inconsciente, logo ele vai se fazendo notar pelos sintomas já citados. Aqui inicia o grande desafio do ser humano: A coragem e humildade para se olhar verdadeiramente! Apesar dos indicativos claros e fortemente sentidos, há para a maioria das pessoas uma relutância em se permitir olhar e analisar o que está sentindo e vivendo. É o medo do que as descobertas poderão gerar, causando transformações em suas vidas. Transformações essas que, se externas, pode-se optar por realiza-las ou não, mas se internas, após iniciadas não há mais retorno. Por isso inclusive tantos abandonam seus processos terapêuticos em momentos tão promissores. As transformações internas levam o buscar o “fundo do poço” e o preenchê-lo com novas vivências, vivências essas muitas vezes nem imaginadas. Todos conhecemos ao menos uma pessoas que passou por transformações surpreendentes e que quando questionadas responderam: “nunca imaginei que seria capaz”; “achei que não iria sobreviver a tudo que passei” e assim outras frases mais. Nas dicotomias que se instalam, corpo, mente e espirito se afastam um dou outro, perdendo a integridade que caracteriza a individualidade do ser. Querem identificar melhor isso? Observem pessoas que: 1. Apenas dão atenção ao próprio corpo, comum nos dias de hoje. 2. Instalam-se em uma poltrona e vivem apenas o intelecto, através de leituras e filmes; 3. Dedicam-se apenas ao que chamam de religioso ou vida espiritual e se esquecem de seus cuidados e afazeres pessoais. Feito isso, qual a ideia que tem sobre elas? Comum encontrarmos para a primeira: bonitinho, mas vazio; para a segunda: tão inteligente mão não é capaz de trocar uma lâmpada e para a terceira, fica rezando para deus e não cuida de sua vida. Em todos os casos há um grande vazio. Há o buraco existencial. Como preenchê-lo? Permitindo a identificação dos desencontros interiores e unificar em uma só as várias pessoas que nos fazemos Ser.
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