Os príncipes e as princesas
Autor Alethea Koumrouyan
Assunto Almas GêmeasAtualizado em 12/24/2008 9:57:09 AM
Ah, o amor! Coisa boa de viver que é o amor!
Antigamente o casamento era uma obrigação social, uma aliança de conveniências. O amor era segundo plano e se por acaso a convivência do casal ficasse difícil com o tempo, as pessoas eram obrigadas a continuar casadas e manter as aparências a qualquer custo. A separação não existia. Isso resultava numa convivência íntima de ódio e de amargura compulsória. Hoje podemos nos separar quando quisermos. Ufa! Que alívio!
Se um casal não consegue mais ser feliz é melhor que se separem, por outro lado, será que não estamos nos deixando envolver por qualquer pessoa devido a “facilidade” que temos de nos livrarmos do outro quando esse outro não corresponde às nossas expectativas e fantasias amorosas?
Quanto eu estava nos meus 28 anos percebi que bateu uma loucura geral nas minhas amigas, uma paranóia para se casar que parecia ser esse o único caminho para a eterna felicidade. Casamos e tudo se resolve. Achava tudo esquisito e ao mesmo tempo até eu já estava sendo contaminada pelo medo de ficar sozinha. Quando cheguei aos trinta então, meu Deus! Piorou ainda mais! O drama começou a virar comédia.
Graças a Deus havia Sex and the City na TV – história de quatro mulheres solteiras com mais de trinta anos de idade, vivendo relacionamentos fugazes e apaixonados em Nova Iorque – Ah, como isso me acalmou e me fez ver quanta besteira eu estava imaginando!
“Tô ficando velha! Preciso me casar logo, quero ter filhos” – Essa preocupação é maior entre as mulheres, que chegam a brigar com a vida por conta de seus relógios biológicos. O que por sinal, é uma coisa muito injusta por parte da Mãe Natureza!
E os namoros longos então, aqueles que não atam e nem tampouco desatam e aí o casal começa a viver aquele tédio e se perguntam então o que fazer:
“Que tal casar para dar uma mudada e um “up” no relacionamento?!” – Aí se casam.
O casamento vai ficando um tédio também porque eles não tinham nenhuma afinidade para convivência. O que fazer então?
“Que tal ter uns filhos pra dar uma animada?!”
Parece brincadeira, mas já vi gente fazer isso. Preciso falar qual é o fim da história? E aí vem a culpa, a desilusão. O sonho acabou. Agora quem foi que se iludiu? Nós nos permitimos fantasiar sobre o outro porque sentimos uma necessidade interna de acreditar na perfeição.
Se por acaso um dia eu tiver uma filha, não vou contar a ela as velhas histórias de princesas salvas por maravilhosos príncipes que vêm num cavalo branco em sua busca! Não, não e não! EU ACREDITEI NISSO TAMBÉM! Já me iludi e já caí do cavalo branco imaginário diversas vezes!
Mulher não precisa de ninguém que a salve de nada. Ela mesma precisa se salvar desse mar de ilusão, no qual a afogaram desde que era uma menininha. Afinal, quem não gosta de história de princesa?! Confesso que gosto das minhas princesas até hoje! Se bem que venho me debandando mais pro lado das fadas nos últimos tempos! Elas é que são espertas. Não ficam esperando por príncipes e ainda podem voar!
O ponto é: gostando ou não das suas princesas, você terá que se libertar da influência que elas têm na sua vida.
A história é verdadeira e funciona também para todos aqueles homens que sonham com aquela princesa linda que vem na memória de sua infância gostosa. Aquela princesa meiga, submissa, que nunca fará nada que possa desagradá-lo. Como poderia um ser tão belo desagradá-lo?
“Ah, mas eu não sou bobinha, não acredito em príncipes”.
“Eu também não espero uma princesa, imagine. Não sou idiota”.
Bem, cada um sabe de si... mas se guarda dentro de você uma ponta de esperança de que sua vida pode ser melhor depois que se casar, olhe bem para si mesmo e reconheça a princesa ou o príncipe que mora dentro de você.
Agradeça por seus bons anos de convivência e diga adeus a eles ou passará a vida toda querendo atender os seus caprichos. E capricho de princesa e príncipe é ilusão. Príncipes e princesas acreditam que estão num conto de fadas e aí não conseguem se relacionar com o ser humano normal que está bem na frente do seu nariz. Apaixonado por você! Doando seu amor com toda a força e carinho que um homem ou uma mulher de verdade pode dar a você! A força do amor real!
Bom é amar o outro como ele é. Mau-humorado de manhã, feliz à tarde, amoroso à noite. Bom é amar mesmo que ele ande de pijamas o dia inteiro no domingo e às vezes só escove os dentes depois do meio-dia por pura preguiça. Bom é gostar de alguém que você não precisa vestir a máscara da “purezinha linda” pra conviver. Bom é gostar de alguém que você possa conversar sobre qualquer coisa e até brigar porque a relação é tão profunda que vocês não precisam concordar em tudo.
Antigamente o casamento era uma obrigação social, uma aliança de conveniências. O amor era segundo plano e se por acaso a convivência do casal ficasse difícil com o tempo, as pessoas eram obrigadas a continuar casadas e manter as aparências a qualquer custo. A separação não existia. Isso resultava numa convivência íntima de ódio e de amargura compulsória. Hoje podemos nos separar quando quisermos. Ufa! Que alívio!
Se um casal não consegue mais ser feliz é melhor que se separem, por outro lado, será que não estamos nos deixando envolver por qualquer pessoa devido a “facilidade” que temos de nos livrarmos do outro quando esse outro não corresponde às nossas expectativas e fantasias amorosas?
Quanto eu estava nos meus 28 anos percebi que bateu uma loucura geral nas minhas amigas, uma paranóia para se casar que parecia ser esse o único caminho para a eterna felicidade. Casamos e tudo se resolve. Achava tudo esquisito e ao mesmo tempo até eu já estava sendo contaminada pelo medo de ficar sozinha. Quando cheguei aos trinta então, meu Deus! Piorou ainda mais! O drama começou a virar comédia.
Graças a Deus havia Sex and the City na TV – história de quatro mulheres solteiras com mais de trinta anos de idade, vivendo relacionamentos fugazes e apaixonados em Nova Iorque – Ah, como isso me acalmou e me fez ver quanta besteira eu estava imaginando!
“Tô ficando velha! Preciso me casar logo, quero ter filhos” – Essa preocupação é maior entre as mulheres, que chegam a brigar com a vida por conta de seus relógios biológicos. O que por sinal, é uma coisa muito injusta por parte da Mãe Natureza!
E os namoros longos então, aqueles que não atam e nem tampouco desatam e aí o casal começa a viver aquele tédio e se perguntam então o que fazer:
“Que tal casar para dar uma mudada e um “up” no relacionamento?!” – Aí se casam.
O casamento vai ficando um tédio também porque eles não tinham nenhuma afinidade para convivência. O que fazer então?
“Que tal ter uns filhos pra dar uma animada?!”
Parece brincadeira, mas já vi gente fazer isso. Preciso falar qual é o fim da história? E aí vem a culpa, a desilusão. O sonho acabou. Agora quem foi que se iludiu? Nós nos permitimos fantasiar sobre o outro porque sentimos uma necessidade interna de acreditar na perfeição.
Se por acaso um dia eu tiver uma filha, não vou contar a ela as velhas histórias de princesas salvas por maravilhosos príncipes que vêm num cavalo branco em sua busca! Não, não e não! EU ACREDITEI NISSO TAMBÉM! Já me iludi e já caí do cavalo branco imaginário diversas vezes!
Mulher não precisa de ninguém que a salve de nada. Ela mesma precisa se salvar desse mar de ilusão, no qual a afogaram desde que era uma menininha. Afinal, quem não gosta de história de princesa?! Confesso que gosto das minhas princesas até hoje! Se bem que venho me debandando mais pro lado das fadas nos últimos tempos! Elas é que são espertas. Não ficam esperando por príncipes e ainda podem voar!
O ponto é: gostando ou não das suas princesas, você terá que se libertar da influência que elas têm na sua vida.
A história é verdadeira e funciona também para todos aqueles homens que sonham com aquela princesa linda que vem na memória de sua infância gostosa. Aquela princesa meiga, submissa, que nunca fará nada que possa desagradá-lo. Como poderia um ser tão belo desagradá-lo?
“Ah, mas eu não sou bobinha, não acredito em príncipes”.
“Eu também não espero uma princesa, imagine. Não sou idiota”.
Bem, cada um sabe de si... mas se guarda dentro de você uma ponta de esperança de que sua vida pode ser melhor depois que se casar, olhe bem para si mesmo e reconheça a princesa ou o príncipe que mora dentro de você.
Agradeça por seus bons anos de convivência e diga adeus a eles ou passará a vida toda querendo atender os seus caprichos. E capricho de princesa e príncipe é ilusão. Príncipes e princesas acreditam que estão num conto de fadas e aí não conseguem se relacionar com o ser humano normal que está bem na frente do seu nariz. Apaixonado por você! Doando seu amor com toda a força e carinho que um homem ou uma mulher de verdade pode dar a você! A força do amor real!
Bom é amar o outro como ele é. Mau-humorado de manhã, feliz à tarde, amoroso à noite. Bom é amar mesmo que ele ande de pijamas o dia inteiro no domingo e às vezes só escove os dentes depois do meio-dia por pura preguiça. Bom é gostar de alguém que você não precisa vestir a máscara da “purezinha linda” pra conviver. Bom é gostar de alguém que você possa conversar sobre qualquer coisa e até brigar porque a relação é tão profunda que vocês não precisam concordar em tudo.
Amor de verdade ama a diferença, ama o defeito, ama a imperfeição. Amor de verdade não espera nada que o outro não possa lhe dar. Case-se com a pessoa mais imperfeita que encontrar, aquela pessoa que de tão imperfeita, tem tudo a ver com você!
Quem sabe assim não dá mais certo, não é? Vamos buscando, vamos buscando nosso caminho sem pressa, respeitando o ritmo da vida..."com a mente alerta, a espinha ereta e o coração tranquilo!" - Oswaldo Montenegro
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Astróloga, taróloga e terapeuta floral. Conheça mais sobre meu trabalho no site: www.decifra-me.com.br E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Almas Gêmeas clicando aqui. |
