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Transmutação do Ego

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Autor Marcos Spagnuolo Souza

Assunto Almas Gêmeas
Atualizado em 12/01/2016 21:58:12


Os magos dizem que ouve uma queda a partir do momento em que a alma criou o corpo material e outros corpos sutis gerando o aprisionamento na satisfação de suas próprias necessidades. A partir desse momento a alma se transmutou em ego que é o nosso falso eu, vivendo na densa dimensão dialética. O ego possui uma personalidade que se caracteriza da suprema maldade ou avançando ao mais alto nível de bondade. Quando o corpo físico morre, os corpos sutis permanecem conduzindo todas suas experiências nesse plano, mas, mesmo assim, esses corpos são destruídos ficando vivos nas dimensões astrais simplesmente a pessoa do ego que passa a ser denominado espírito do morto. Esse espírito volta ao plano material, entrando em um esperma com a finalidade de adquirir outro corpo físico que novamente vai construir outros corpos sutis. Esse giro do morrer e renascer vai se repetindo por milhares de anos e continuamos presos a essa roda denominada de “Sansara”. A entrada na era do aquário ou das águas aproximadamente no ano de 2.600 vai ocorrer uma lavagem onde todos os egos serão desintegrados transmutados em energia que volta a sua origem primordial. Nós somos seres egóticos e nesse período temos que reconhecer o processo da queda e voltamos para a Consciência Divina que está dentro de nós em um processo de rendição. No momento em que o ego abandona as coisas do mundo dialético e se volta na busca de Deus interno o ego transfigura-se em alma, companheira eterna de Deus.

Quando começamos a buscar ouro colocamos na bateia o cascalho e vamos rodando o recipiente tirando todo tipo de subproduto, até que, no fundo fique depositado o ouro. Assim também é o caminho metafísico e depois de muito trabalho e anos de vivência começamos a ver algumas pepitas de ouro que é a nossa síntese conceitual do que realmente somos nesse universo dialético. Esse ouro pode ser traduzido como sendo o saber que nós, seres egóticos, temos que render de forma incondicional a divindade interior, a partir desse momento começamos a sentir lampejos de paz interior em decorrência do fluxo da energia divina que percorre nossa estrutura. Quando o ego se torna receptivo as emanações do divino inicia a sua transmutação em alma, chumbo em ouro, ocorrendo o acesso a outras dimensões mais sublimes.


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